Monday, September 28, 2015

Estou conectado, logo existo

Foto: Robert Doisneau. Em 1946, a moça já queria mobilidade!

E lá vamos nós de novo! Quando a gente pensa que não há mais espaço para invenções e aprimoramentos tecnológicos, surgem novas opções que nos seduzem, instigam e reforçam o conceito de conectividade.

Como palavra de ordem no mundo hoje, a conectividade vem ladeada por suas fiéis escudeiras, a convergência e a mobilidade. Uma pesquisa do braço brasileiro da GFK, a quarta maior empresa do mundo na área de pesquisa de tendências, aponta que o consumidor busca essa fórmula de três ingredientes em todas as categorias de produtos tecnológicos.

Está fora de cogitação, portanto, qualquer aparelho que não ofereça praticidade, conexão à internet, tela de boa visualização e câmera para fazer fotos em boa resolução. Manter-se plugado ao mundo o tempo todo passou a ser condição sine qua non dos habitantes urbanos. Ver um belo por de sol e não fotografar para colocar imediatamente no Instagram? Desperdício. Encontrar os amigos para uma happy hour e não marcá-los em um check-in no Facebook? Lógico que não. Ler um texto interessante em um website e não compartilhar o link no Twitter? Nem pensar.

A convergência entre o que é possível fazer graças à tecnologia e o que as redes sociais proporcionam em termos de alcance é tão forte que, hoje, quase ficamos doentes se saímos de casa sem o celular ou se temos uma semana pela frente em uma praia paradisíaca sem sinal de internet. Afinal, é preciso postar as fotos no Facebook em tempo real!

O mesmo estudo da GFK Brasil, baseado no consumo de 71 categorias de produtos entre janeiro e agosto de 2012, mostrou que nesse período houve incremento de 55% no número de smartphones vendidos no Brasil, em relação ao mesmo período de 2011. Os fabricantes jogaram no mercado 40 modelos diferentes, contra os 28 existentes em 2011. Não foi só a quantidade – a qualidade também melhorou, com a sofisticação de uma série de recursos, entre eles processador, memória, capacidade de conexão e câmeras mais potentes.

Mais espantoso foi o crescimento do número de tablets no país: 267% do primeiro semestre de 2011 para o mesmo período de 2012. A estimativa da GFK é de que o faturamento relativo a esse tipo de produto tenha experimentado um salto de 49% até o final de 2012, e que cresça mais 20% em todo o mundo em 2013.

O fato é que o desejo de compartilhar suas experiências em tempo real, através das redes sociais, tem alimentado a indústria de telecom e de produtos eletrônicos, gerando um mundo cada vez mais interligado, mais próximo e aberto, e assustadoramente mais rápido.

[por Mariela Castro]

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Sunday, September 27, 2015

Na hora de investir, use as mídias sociais

Durante muito tempo, se fosse para resumir mídias sociais em apenas três palavras, elas seriam “compartilhamento, entretenimento e engajamento”. O “social” desses canais impera até hoje como o sinal mais forte, mas esse universo tem dado muitas outras mostras de que pode servir para quase qualquer coisa na face da Terra.

Quem poderia imaginar, por exemplo, que investidores adotariam as mídias sociais como uma de suas fontes de informação para tomar decisões de investimento? Pois é o que revela uma pesquisa internacional apresentada ontem pela consultoria inglesa Brunswick Group, especializada em comunicação financeira.

Uma das principais revelações da pesquisa, realizada com cerca de 500 analistas do mercado financeiro e investidores da Europa, Estados Unidos e Ásia, é que 86% dos entrevistados disseram que os meios digitais e as redes sociais se tornaram mais importantes em 2012. Ou seja, essa turma que até bem pouco tempo confiava apenas em extensos relatórios cheios de números, teleconferências com os diretores das empresas e apresentações corporativas passou a explorar outras fontes de informação mais ágeis e informais.

O Twitter, por exemplo, cresceu 19% em importância como fonte, de 2010 para 2012. O percentual de profissionais do setor de investimento que investigou um assunto depois de ter tomado conhecimento dele através do Twitter quase triplicou em dois anos (28% em 2012 contra 11% em 2010).

E não é só isso. Um quarto dos entrevistados disse que já havia tomado uma decisão de investimento após ter consultado um blog. Para o Twitter, esse número é de uma decisão em cada oito, até três vezes mais do que dois anos atrás (12% em 2012 contra 4% em 2010).

Os asiáticos disparam na frente de europeus e norteamericanos: investidores do Oriente são o grupo mais disposto a considerar informações colhidas online na hora de tomar decisões de investimento. Por exemplo, eles dão muito mais importância às informações no site da empresa e aos canais digitais que esta utiliza.

Sinal dos tempos é também a grande pulverização de escolhas. Dezenas de mídias digitais, de websites corporativos a canais dirigidos como Yahoo Finance e Seeking Alpha, se somam a redes sociais como Twitter e LinkedIn e a tradicionais serviços de notícias como Bloomberg e Thomson Reuters na composição da opinião que um investidor forma sobre uma empresa antes de decidir aplicar seu dinheiro nela.

Do encontro pessoal ao contato digital — Sem dúvida, as informações produzidas pelas próprias companhias continuam sendo a fonte mais confiável, desejada e influente de informações para 85% dos investidores. Embora o tête-à-tête com executivos da empresa ainda apareça como o principal sonho de consumo, e os investidores se apoiem fortemente em relatórios de analistas (segundo mais importante fator de influência), a pesquisa da Brunswick deixa claro que as mídias digitais têm ganhado importância. E isso vale também para investidores individuais, mesmo pequenos, trabalhando com um home broker.

Como resultado, empresas que buscam influenciar seus investidores tratam de aprimorar seus procedimentos e ampliar seus pontos de contato. “É cada vez mais importante produzir e distribuir conteúdo de qualidade, bem como promover o engajamento da comunidade de investimentos através de canais múltiplos, inclusive digitais”, avalia Tereza Kaneta, diretora da filial brasileira da Brunswick. Para ela, fica evidente que as companhias devem considerar estabelecer blogs de Relações com Investidores, perfil de Twitter ou SlideShare específicos que contenham conteúdo relevante para os investidores – todos canais de duas mãos que permitem também colher opiniões.

Definitivamente, em 2013, o engajamento pelo digital não é mais opcional. E as empresas brasileiras têm que acompanhar a realidade mundial.

[por Mariela Castro]

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Saturday, September 26, 2015

Qual é o seu grau de dependência do Facebook?

Casais se separam e a rapidez com que alteram seu “status” no Facebook já dá o sinal do quanto a separação foi traumática/cheia de raiva ou amistosa/mantendo o carinho. Amigos se desentendem por uma coisinha à toa mas a mágoa torna-se irremediável quando o outro não só deixa de ser amigo na rede social como até bloqueia o acesso da pessoa às suas postagens.

Uma leitura rápida no perfil de alguém no Facebook nos dá hoje a medida dos relacionamentos e do comportamento em sociedade. As relações que se estabelecem na rede virtual, justamente por serem fáceis, podem também ser frágeis. As ações não requerem muito mais do que um clique para deletar alguém da sua rede de relacionamentos, e isso parece mais simples e menos difícil de lidar do que o contato cara a cara, com todas as suas penosas interações.

Porém, o que se faz virtualmente pode ter conseqüências reais, e não parece que as pessoas estão tendo a noção exata disso. Este mês, uma pesquisa da Universidade de Denver revelou que 40% das pessoas ouvidas evitam pessoalmente alguém que as tenha excluído do seu Facebook. E por que excluem? Os motivos são os mais simples, como excesso de posts, conteúdos irrelevantes, visões políticas ou religiosas conflitantes. Ou seja, por causa do comportamento nas redes sociais, o outro é riscado da nossa vida pessoal. Sem mais delongas, nem explicações, nem conversas. Nada de olho no olho, típico de uma amizade estável e madura. Trocando em miúdos, a interpretação é: se você me excluiu da sua rede no Facebook, é porque tampouco deseja ser meu amigo em carne e osso.

Isso nos leva a outra pergunta: até que ponto o Facebook influencia nossas decisões, nosso modo de ser? Será o Facebook a lente através da qual temos visto o mundo? É pela internet que levantamos nossas bandeiras, sentados confortavelmente em nossos lares em vez de ir às ruas em protestos reais? É nos posts polêmicos que expomos nossos pontos de vista, comprando brigas com gente que nem conhecemos? É nessa rede social que medimos quem são nossos amigos de verdade?

Sistemas complexos — Quem explica esse fenômeno das novas interações baseadas quase que exclusivamente no que se passa no mundo online é Niraldo Nascimento, doutorando em Ciência da Informação e professor do MBA em Modelagem de Sistemas Complexos da Universidade de Brasília. Segundo ele, as redes sociais podem ser comparadas a sistemas complexos, em que o mais importante é o volume de interações entre seus participantes, e não o número de membros. Em outras palavras, é através das mensagens trocadas que se pode analisar, inferir e até predizer comportamentos, utilizando ferramentas específicas.

Embora permitam às pessoas assumir traços de personalidade diferentes do mundo real, as redes no fundo funcionam de maneira parecida. “As pessoas passam a lidar com “avatares”, entes virtuais ou pseudo-personalidades, só que em outra dimensão. Na vida real, lidamos, igualmente, com personas, temos afetos, amores e desavenças”, diz Nascimento. E, da mesma forma, existem “jogos” de poder, persuasão, crítica, conivência, apatia, etc. – on e offline.

Em resumo, dá para inferir que o comportamento nas redes sociais não está descolado do comportamento na vida real. Você pode até ser um “ente” no mundo virtual e outro diferente no mundo real, mas “ignorar os laços umbilicais inerentes ao comportamento humano em todas as esferas pode levar a falsas conclusões”, atesta o professor Niraldo Nascimento.

Por isso, pense até que ponto você está sendo coerente com os seus comportamentos e relacionamentos no universo digital e no universo de carne e osso.

[por Mariela Castro]

 

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Originalmente publicado no Blog SocialStar



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Friday, September 25, 2015

Nosso mundo é puro marketing

 

Será que estamos exagerando em enxergar tudo com um viés de tecnologia? Estará a maior parte da população realmente interessada em “estar conectada” o tempo todo, ou ainda resiste o gosto por uma certa vida sem essa “proximidade virtual”?

Existe uma pressão social pelas relações digitais, dentro da camada urbana da população. Ser bem sucedido é fazer parte dessa rede, é trocar informações o tempo todo, é ter a sensação de ter uma conexão com o mundo e não perder nada do que acontece lá fora.

Esse novo olhar faz com que se altere a forma como as pessoas interagem com o mundo exterior e façam suas escolhas de consumo.  Repare nos outdoors, por exemplo: eles estão lá, ao longo de ruas e estradas, tentando atrair a atenção de pessoas que na verdade estão absortas olhando a tela de seus smartphones. E se as pessoas agem assim, como é que as empresas vão chegar perto delas e influenciar seus hábitos de compra?

Uma saída para as empresas é multiplicar os pontos de contato com seus potenciais consumidores, tentando acompanhar essa tendência de uma demanda cada vez maior por conteúdo de alta qualidade e, principalmente, em tempo real. É esse conteúdo, diretamente direcionado para as necessidades do consumidor, que tem ganho a batalha por atenção e pelas mais gordas fatias das verbas publicitárias.

Nada é mais certo do que o fato de que as companhias precisam, em sua essência, se tornar veículos de marketing, para conversar melhor com seus consumidores. Os pesquisadores Tom French, Laura LaBerge e Paul Magill já defendiam isso em 2011, em um estudo preparado para a consultoria McKinsey. Dizem eles: “Como organizações de marketing, as empresas precisam se transformar em um mecanismo de engajamento dos consumidores, responsável por estabelecer prioridades e estimular o diálogo em todos os canais da empresa enquanto busca desenhar, construir, operacionalizar e renovar abordagens de vanguarda para o envolvimento dos consumidores.”

[por Mariela Castro]

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É cortesia de Socialstar Site



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Thursday, September 24, 2015

Facebook: novos feeds dão cores mais vivas à experiência na rede social

O mundo todo (ou, pelo menos, o pessoal ligado no digital) acordou hoje na expectativa das novidades que o Facebook anunciaria horas mais tarde para o feed de notícias da maior rede social do mundo, com mais de 1 bilhão de usuários. A principal atração é a criação de um feed exclusivo para fotos, já que imagens se tornaram o mais popular conteúdo compartilhado no Facebook mas nunca mereceram a devida atenção. Isso vai levar a uma integração ainda mais forte com o Instagram, adquirido pelo Facebook em abril do ano passado por 1 bilhão de dólares.

Certamente o Facebook resolveu olhar com mais carinho para o fato de que compartilhar conteúdo nos feeds (vendo e sendo visto) é o que mantém as pessoas grudadas na rede, como se esta fosse uma grande lente sobre o mundo, capaz de nos levar para perto de quem está longe, como uma varinha de condão de teletransporte. A mudança mais significativa é que, agora, haverá um “menu de feeds” no alto da tela à direita, cujo objetivo é fazer com que o usuário fique alternando entre um feed e outro, permanecendo mais tempo no site. Aqueles que já têm dificuldade em largar o brinquedo podem se sentir ainda mais viciados.

Vai ser fácil fisgar os aplausos dos usuários. Afinal, somos atraídos por duas coisas: informação (nossa, não posso perder nada!) e em saber da vida alheia (com maior ou menor grau de interesse, mas quem não gosta de estar por dentro de uma fofoca aqui, outra ali?). Se o Facebook coloca na nossa frente um feed de notícias – e agora um exclusivo de fotos, que podem ser vistas até em tela cheia, como um álbum inteiro – a tendência é que tenhamos uma experiência mais agradável e atraente. O que nos levaria a ficar mais horas navegando nessa rede social. Inclusive vendo mais anúncios. E é aí que o Facebook vai ganhar mais dinheiro.

Porque também os anúncios vão merecer tratamento vip. Especialmente para as marcas de luxo, que se apoiam sobretudo em imagens em sua publicidade, será muito vantajoso poder exibir fotos maiores. Para os usuários, pode se tornar mais invasivo do que os “posts sugeridos” que já aparecem na nossa timeline. É aguardar para ver.

Feeds exclusivos já existiam, mas sem muita atenção

Não é a primeira vez que o Facebook cria feeds específicos para conteúdos específicos. A rede já tinha colocado no ar em 2011 um feed somente para músicas, mas que até hoje fica meio escondido na seção Apps na barra lateral e muita gente nem sabe que existe. Pouco a pouco, esse feed foi ganhando mais possibilidades, e agora, além de permitir aos usuários compartilhar o que estão ouvindo em aplicativos como o Spotify, também traz atualizações sobre páginas de bandas, lançamento de álbuns e shows programados, e até sugestões de músicas.

Outra: você sabia que há um feed exclusivo para acompanhar as páginas que você curte? Pois é. De novo, meio escondido ali no canto, e pouca gente usa.

Os comentários de especialistas (veja aqui um comentário em vídeo de Josh Constine, do TechCrunch) apontam que o anúncio dessas mudanças vai ser recebido de bom grado, já que elas vão permitir aos usuários controlar melhor o tipo de conteúdo que querem ver e como querem interagir com seus amigos. Ao ter acesso a diferentes tipos de mídia para essa interação (texto, foto, música), provavelmente vamos aumentar nosso tempo de permanência navegando no Facebook – coisa que os anunciantes vão adorar. E o Facebook mais uma vez acerta em cheio, ao colocar pertinho pessoas que estão longe e transformar o mundo no quintal de casa.

[por Mariela Castro]

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Wednesday, September 23, 2015

Quando o relacionamento da marca com os consumidores azeda

Especialistas em marketing do mundo todo sempre puxaram para o mundo digital as maneiras mais revolucionárias e criativas de “engajar” o consumidor e provocar o “curtir” e os retweets a respeito da marca. Creditaram ao mundo online a responsabilidade de trazer novos clientes, quando, na verdade, é no mundo real mesmo que tudo se passa.

Trocando em miúdos, não adianta uma marca ter uma presença digital superlegal se seu comportamento perante o consumidor na hora da compra — na hora de oferecer uma experiência ao usuário — é fraco, tímido ou descuidado.

A presença das marcas no universo digital e a relação que elas mantêm com os consumidores não são fruto de nenhuma estratégia inovadora dentro das redes sociais, e sim reflexo da preferência dos usuários por cada uma das marcas no seu dia a dia.

Ou seja, continua valendo o que acontece quando o consumidor usa o produto ou serviço. A sua percepção sobre a qualidade e os benefícios. O atendimento que ele recebe no ponto de venda ou no pós-venda. O gosto pelo uso do que comprou. Só depois é que ele vai levar em conta as campanhas bacanas nas redes sociais e, aí sim, “curtir” a marca nesse ambiente.

Essas e outras conclusões aparecem em duas pesquisas recentes: Faces do Facebook, conduzida pela Gauge, agência que reúne estratégia, tecnologia e monitoramento; e Papo Social, da Hello Research, agência brasileira de inteligência e pesquisa de mercado. Os dois levantamentos traçam um perfil do comportamento dos usuários nas redes sociais, especialmente o Facebook, e jogam luz sobre o que as empresas podem ou devem fazer para efetivamente chegar mais perto desse potencial consumidor.

Dá para perceber duas coisas principais: a primeira é que, em tese, os internautas podem ser agrupados em “categorias”, que adotam diferentes maneiras de interagir nas redes, tanto em termos de frequência de postagens quanto de disposição em curtir ou compartilhar conteúdos alheios. A segunda é que, apesar disso, ainda é muito difícil colocar em prática o microtargeting, ou a capacidade de direcionar conteúdos específicos para pessoas que efetivamente podem estar interessadas neles.

Por outro lado, interessante é que, ainda assim, conseguimos estabelecer certos padrões de comportamento que são comuns a todos os usuários. Um dos mais relevantes é o que aponta a impaciência com empresas que parecem não dar a devida importância aos consumidores em situações de crise, a exemplo do que vem acontecendo com o suco AdeS. Ao restringir ao mínimo as suas explicações sobre a contaminação de um lote de suco de maçã, na tentativa de não enfatizar o problema, a Unilever, detentora da marca, deixou os consumidores órfãos de informações e com a sensação de que a empresa estava considerando o problema “menor”.

Resultado: o que poderia ser um excelente momento para angariar a compreensão e trazer para perto de si consumidores que já eram fãs tornou-se um pesadelo nas redes sociais, com uma enxurrada de críticas, gozações e memes prejudicando não só a marca AdeS mas também outras marcas da Unilever.

A melhor lição que fica é: não deixe o seu consumidor no escuro. Quando a Zappos, especializada na venda de sapatos online, teve as contas de 24 milhões de consumidores hackeadas, no ano passado, colocou em prática um plano de ação de tirar o chapéu, capaz de encantar os clientes. As empresas que erram podem, sim, ser perdoadas – desde que sua postura seja franca, o contato seja constante e as ações demonstrem o real interesse pela solução do problema.

[por Mariela Castro]

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Friday, September 18, 2015

Redes sociais forçam empresas a responder rápido

Uma pesquisa que acaba de ser concluída, e que trago em primeira mão a vocês, leitores do blog, mostra que as empresas brasileiras estão se esforçando para reduzir o tempo que levam para responder a dúvidas e reclamações de seus clientes. A esmagadora maioria das empresas corre para responder em questão de horas, seja no Twitter seja no Facebook, as duas redes mais utilizadas.

Do universo de mais de 225 mil respostas acompanhadas no Brasil pela plataforma de monitoramento de redes sociais Scup, no segundo semestre do ano passado, 91% foram emitidas em menos de 24 horas. O tempo médio de resposta, porém, foi de apenas três horas.

Há que se lembrar, porém, que responder de maneira ágil e eficiente nas redes sociais não significa resolver o problema com a mesma velocidade. As empresas estão sendo rápidas ao montar estruturas de resposta, mas estas precisam estar acompanhadas de processos igualmente rápidos nos bastidores.

Em outras palavras, o feitiço pode virar contra o feiticeiro e o cliente pode se sentir enganado/iludido ao invés de satisfeito, se a solução de seu problema continuar se arrastando. Vai parecer que dar um retorno imediato pelo Twitter foi só uma artimanha para evitar que o consumidor fosse ao Procon…

Entre julho e dezembro, o índice de retorno de demandas em menos de 24 horas saltou 114%. Dezembro foi o mês em que as empresas mais se esforçaram em atender rápido, talvez por preocupação com sua imagem na época do boom de vendas de Natal.

Segundo o Scup, o Twitter é muito mais ágil do que o Facebook, tanto para os questionamentos quanto para as respostas. No Twitter, a quantidade de respostas dadas em menos de 24 horas é bem maior (94%) do que no Facebook (84%). Além disso, a rede dos 140 caracteres também é o espaço em que as respostas em menos de um dia acontecem em menos tempo: 2 horas e 15 minutos, contra 4 horas e 30 minutos no Facebook.

Uma das possíveis explicações é que as pessoas acabaram convencionando o Twitter como um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Além disso, o microblog é mais “aberto”, com perfis mais públicos, o que facilita o monitoramento, enquanto no Facebook é mais complicado acompanhar os comentários por causa da dificuldade de acesso a todos os perfis. Ainda assim, é impressionante perceber que, no Facebook, houve um crescimento de 313% da quantidade de respostas em menos de 24 horas, entre julho e dezembro.

Definitivamente, as redes sociais têm hoje um papel fundamental na qualidade do relacionamentos das marcas com os consumidores e, principalmente, na gestão de sua reputação.

[por Mariela Castro]

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Thursday, September 17, 2015

Como a mídia social está revolucionando a sustentabilidade

Está quase saindo do forno a versão brasileira do Social Media Sustainability Index 2013, um abrangente relatório que revela que, ano após ano, as empresas de todos os setores estão dando importância crescente às diferentes mídias sociais para suas ações relacionadas a sustentabilidade e responsabilidade social corporativa (RSC).

A coletânea de cases de sucesso e melhores práticas que compõe o relatório pode inspirar outras empresas a gerenciar melhor suas estratégias, ferramentas e propostas para uso das mídias sociais na comunicação corporativa com foco em sustentabilidade.

Há dois aspectos aí. Um é a utilização dessas novas mídias para fortalecer o relacionamento e incrementar o engajamento dos stakeholders nos diferentes canais online dos quais eles participam. A outra é divulgar as ações de sustentabilidade realizadas, oferecendo inclusive a possibilidade de compartilhar em diferentes plataformas digitais o todo ou partes de relatórios de formato inovador (veja mais abaixo alguns exemplos).

Mais ação, menos falação — O que ficou bastante evidente na versão 2012 do Social Media Sustainability Index – e que deve se tornar ainda mais relevante em 2013 – é que as comunidades online adoram saber que as companhias têm práticas sustentáveis dignas de aplauso. E as companhias, por sua vez, têm muito a ganhar com os inputs de seus públicos de interesse.

E mais: as empresas mais inteligentes já entenderam que as mídias sociais permitem a elas mostrar como podem ser úteis à sociedade, trocando o simples discurso pela prática real.

Mas que ninguém se iluda: as pessoas percebem quando uma empresa tenta forjar seu caráter sustentável e “dourar a pílula”, alerta o responsável pelo Social Media Sustainability Report, Matthew Yeomans. E certamente vão chover críticas nas redes sociais se houver esse tipo de comportamento. Yeomans participou ontem, no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda no evento Sustainable Brands Conference, que reuniu “cabeças pensantes” de todo o mundo para discutir tecnologia, sustentabilidade e novas mídias, jogando luz sobre como aprimorar a comunicação  com os stakeholders.

Yeomans defende que Responsabilidade Social Corporativa e mídias sociais devem andar de mãos dadas. Sem dúvida, o poder desses canais para estimular o diálogo, promover o engajamento e construir a reputação é imenso, e as empresas que fizerem direitinho a lição de casa só têm a ganhar. E que lição de casa é essa? Entender que as mídias sociais estão alterando – para melhor – a comunicação de ações de sustentabilidade. E quanto à desculpa de que é muito arriscado abrir-se via redes sociais, o risco é muito maior de não embarcar nessa tendência.

Algumas das melhores práticas:

  • Formatos inovadores — Os relatórios anuais de sustentabilidade, que se tornaram importantes peças de marketing para empresas de todos os  portes e segmentos, têm sido cada vez mais criativos e apresentados de tal forma que permitem o compartilhamento em redes sociais. A velha versão em papel ou PDF abre espaço para um diálogo mais fluido, mais rico e mais frequente com o leitor, acostumado a um ambiente digital. O próprio Facebook, por exemplo, criou um infográfico muito dinâmico e divertido para trazer suas informações.
  • Para que esperar o fim do ano? — Algumas companhias, como SAP e o banco BBVA, optam por publicar online a cada trimestre um balanço de suas ações de sustentabilidade, ao invés de esperar por um maciço relatório só no fim do ano. Ambas as empresas embalam suas mensagens na área de meio ambiente, governança corporativa e responsabilidade social em formatos úteis e simples, facilmente compartilháveis.
  • Novas perguntas – Se procurar formatos inovadores é uma tendência, vale ir bem mais além do que simplesmente se perguntar “como podemos apresentar melhor  nosso Relatório de Sustentabilidade?” , para buscar “quem é a nossa audiência nas mídias sociais e como podemos fornecer informação de maneira mais atraente e relevante?”.
  • Sem medo de ousar – Para responder a pergunta anterior, blogs, revistas virtuais, infográficos e até Instagram e Pinterest, cujo foco principal são imagens, já têm sido usados para disseminar de maneira consistente e interativa o posicionamento de sustentabilidade das companhias mais ligadas no engajamento dos stakeholders. Ou seja, não é necessário se ater a uma versão online no estilo site.
  • Apps, mapas e jogos interativos – A comunicação não se cansa de inventar novas formas de transmitir conteúdo de sustentabilidade. Alguns exemplos são os mapas da Petrobras, que mostram a biodiversidade brasileira e a colaboração da empresa para sua conservação; o aplicativo da Opower em parceria com o Facebook, para ajudar as pessoas a identificar e adotar maneiras de economizar energia; e o game interativo da Novo Nordisk, que simula um desafio para construir uma boa reputação corporativa ao equilibrar as ações que você desenvolve como funcionário.

O Social Media Sustainability Index 2013 ainda não tem data para ser publicado em português, mas é certo que a edição brasileira será fruto de uma parceria com a Eight Sustainability Platform e a Report Sustentabilidade, e que analisará também casos de empresas com atuação no Brasil.

[por Mariela Castro]

 

 

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Wednesday, September 16, 2015

Os desafios para gerenciar a reputação corporativa

Reputação é o tipo de coisa que todo mundo só lembra que existe quando acontece uma crise e a imagem da pessoa ou da empresa desce pelo ralo. Em tempos de “bonança”, o comportamento natural é ir levando sem muita preocupação. Mas por que pouco se pensa em construir de forma sólida o seu capital social?

Do ponto de vista corporativo, 87% das empresas em todo o mundo ainda estão no primeiro terço de sua jornada para estabelecer um processo consistente de gestão de sua reputação. Mais da metade não passou da etapa de organizar como mensurar e gerir esse importante ativo intangível e apenas 2% podem dizer que a gestão da reputação está totalmente integrada à sua estratégia de negócios de longo prazo e que merece um naco de seus investimentos.

“Gerir a reputação é manobrar para encontrar oportunidades e ao mesmo tempo mitigar os riscos do negócio”, diz Karper Ulf Nielsen, senior partner do Reputation Institute, organização responsável pelo levantamento desses dados.

Um curso promovido pelo instituto, em parceira com a Tuck School of Business, dos Estados Unidos, reforça: o que você é importa mais do que o que você vende. E traz um caminho muito claro para entender por que, apesar de ser uma demanda tão importante, muitas empresas ainda acreditam que gestão da reputação é apagar incêndios e que é responsabilidade apenas do departamento de comunicação da empresa.

A reputação de uma corporação, ou como ela é percebida pelo mercado, está diretamente ligada a três fatores:

1)    a experiência pessoal como usuário dos produtos ou serviços, como investidor ou como funcionário

2)    as atitudes da empresa, traduzidas em ações, comportamentos, responsabilidade social, governança corporativa e comunicação

3)    a opinião de terceiros, que exerce influência nas pessoas (mídia tradicional e social, líderes e especialistas, sua rede de contatos/network)

“Essas são forças que agem diretamente na construção da reputação e afetam nossa percepção de uma marca forte ou fraca”, afirma Charles J. Fombrun, fundador e chairman do Reputation Institute. É o que gera respeito, confiança, admiração e, por fim, estima por uma marca.

O que acontece em uma crise de imagem — Primeiro, há o choque do acontecimento, o “e agora?”, o telefonema no meio da noite. Em seguida, o evento ganha proporções assustadoras de forma acelerada, o que leva ao pânico e à tendência a agir de maneira irracional, impensada, confusa e até temerosa. Aí se instala o caos na hora de assumir a comunicação, de definir o que e como será dito e por quem. As informações podem se tornar desencontradas, superficiais e incompletas, o que é um prato cheio para a mídia, subitamente onipresente, e mais ainda se considerarmos que hoje os stakeholders podem bombardear diretamente a empresa via mídias sociais – tenham eles razão ou não.

Desafios aos líderes – Parece impossível proteger-se na era digital, em que as notícias – verdadeiras ou falsas — galopam nas redes sociais? O segredo para contornar com mais rapidez e eficiência os percalços do caminho passa pela construção de uma reputação consistente, que possa “segurar as pontas” quando algo ruim acontece.

Saber planejar o crescimento do negócio levando em conta a construção de uma reputação sólida é ainda o principal desafio dos líderes empresariais, segundo o estudo Reputation Leader 2013, baseado nas respostas de líderes de 292 das maiores e mais influentes corporações do mundo.

Os números comprovam: 79% desses líderes concordam que hoje se vive em uma “Economia da Reputação”, mas apenas 20% consideram que sua empresa está preparada para tirar vantagem disso. Em ordem de importância, eles disseram:

  1. Não temos um processo estruturado para integrar questões relativas a reputação em nosso planejamento de negócios (57%)
  2. Não estamos aproveitando o conhecimento que temos para nos tornarmos mais relevantes para cada grupo de stakeholders (45%)
  3. ”Panelinhas” dentro da empresa impedem a colaboração entre pessoas e departamentos (34%)

O estudo também mostrou que 56% dos líderes acreditam que a gestão da reputação é de fundamental importância e 62% disseram que, nos próximos anos, será uma prioridade ainda maior para as empresas.

Porém, a reputação está longe de ser sinônimo de “aparecer bonitinho” nas páginas dos jornais. Reputação é uma percepção muito mais profunda, reflexo de atitudes e ações, e qualquer tentativa de maquiar iniciativas reais com os recursos da comunicação será, mais cedo ou mais tarde, desmascarada.

[por Mariela Castro]

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Tuesday, September 15, 2015

A revolução da educação digital [com infográfico]

Estou no aeroporto, fechado por causa da neblina, à espera de que meu voo decole. O saguão de embarque está cheio, e há também famílias – incluindo idosos, bebês de colo e várias crianças de idades entre três e oito anos. Como entreter os pequenos diante de atrasos de mais de duas horas para qualquer voo? A resposta é bem fácil: com um tablet. Pais que se prezem hoje não viajam com crianças sem carregar o apetrecho entre os bichos de pelúcia, o travesseirinho favorito e o carrinho de estimação.

De um lado, os que defendem que o excesso de tecnologia (TV, computador, tablet, smartphone) em tenra idade pode transformar as crianças, que “desaprenderiam” o valor de brincar (especialmente com outras crianças) e de ser criativas com poucos recursos, além de estimulá-las a uma vida mais ao ar livre, praticando atividades físicas. De outro, pais hightech que acreditam que a tecnologia faz parte da geração atual de bebês e que eles interagem de maneira instintiva com os equipamentos, ampliando sua visão de mundo desde muito novinhos, o que desenvolveria habilidades cognitivas.

A filha de oito anos de uma amiga me confidenciou há alguns dias que gostaria de ter um iPad e passou vários minutos escolhendo uma capa decorada com personagens de cartoons para o celular que ela nem tem. Essa geração de nativos digitais, que não sabe o que é a existência sem celular ou internet, tem argumentos muito sólidos para justificar por que querem os mais recentes gadgets do mercado.

“Vou poder estudar em qualquer lugar”, argumenta a menina (justificando o iPad), ciente de que a mobilidade e o “estar o tempo todo conectado” são realidades. A escola como a conhecemos está em constante modificação. Como se dará a relação ensino-aprendizagem num futuro próximo? O que motiva os alunos hoje? Como os professores podem se preparar melhor para as demandas crescentes de pais e alunos em um mundo regido pela tecnologia?

“O educador continua sendo importante, não como informador nem como papagaio repetidor de informações prontas, mas como mediador e organizador de processos. O professor é um pesquisador junto com os alunos e articulador de aprendizagens ativas”, diz José Manuel Moran, ex-professor de Comunicação na USP e pesquisador de tecnologias digitais na educação. “Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes. Podem focar mais a pesquisa do que dar respostas prontas. Seu papel é mais nobre, menos repetitivo e mais criativo do que na escola convencional”, avalia Moran.

Qualquer tentativa de pensar na educação do futuro necessariamente inclui tecnologia. Nada do que fazemos hoje está desvinculado disso. O grande erro, porém, é pensar que a tecnologia na educação é um fim em si.

O que vem de novo por aí

O caminho que a tecnologia traçou no meio educacional é sem volta. E já deu para perceber o seu efeito arrebatador, tanto em termos de conteúdos de aprendizagem como de formas de monitorar a evolução do aluno, tornando o processo de aprendizagem mais personalizado e eficiente.

Uma das iniciativas que está chegando ao mercado é a startup Picxies, cuja base são aprofundados testes online de perfil psicológico que desvendam as preferências de interação com o mundo, estilo de aprendizagem e perfil de competência e trabalho em equipe, de alunos de todas as idades. O objetivo é utilizar a tecnologia para nortear, de um lado, professores e diretores na melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas ou privadas (monitorando os resultados individuais, de cada classe, de cada disciplina, da escola em comparação com outras etc) e, de outro, jovens em escolhas profissionais mais acertadas, a partir da compreensão sobre a maneira como se relacionam, se interessam e reagem ao mundo, para que possam optar por caminhos que tenham a ver com seu temperamento, habilidades e competências.

Já a Crazy for Education, também uma startup, se apoia na tecnologia para outra proposta na área educacional: funcionar como um banco de aulas de diversos professores, sobre diversos temas, em diferentes línguas. O professor interessado pode postar sua aula lá, gratuitamente, e os alunos pagam uma anuidade para ter direito a acessar todo o conteúdo, a qualquer tempo. O princípio é o de flipped learning, ou “aula invertida”. A ideia é que o aluno assista vídeos, leia textos e execute exercícios e experiências antes de ir à escola, de acordo com um processo orientado pelo professor, e use o tempo da aula presencial para debater e tirar dúvidas em cima desse aprendizado individual.

Como será a escola do futuro

“Não adianta apenas dispor de artefatos tecnológicos. Se você não sabe como usá-los, computadores, tablets e smartphones são apenas um monte de ferramentas inúteis. Tecnologia é saber usar as ferramentas de que se dispõe, em busca dos melhores resultados”, ensina Carlos Seabra, consultor em novas mídias da Editora FTD.

O desafio das escolas hoje é combinar metodologia de ensino e tecnologia, com base no tripé competitividade, capacitação dos professores e gestão. Como diz Carlos Seabra, a tecnologia por si só não melhora ou piora a qualidade do ensino. É como um megafone – só amplifica. Nas mãos de um desafinado, não vai gerar nenhum bom resultado.

No ensino superior, os desafios não serão muito diferentes. O infográfico abaixo, produzido pela Porvir, resume o que vai reger a educação superior em um futuro já muito próximo.

[por Mariela Castro]

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Monday, September 14, 2015

Sete passos para resolver uma crise de imagem

Uma notícia negativa foi publicada sobre a sua empresa e – seja ela verdadeira ou falsa, não importa – a imagem ficou bem arranhada. Como sair desse pesadelo e ainda preservar a reputação da companhia?

As plataformas digitais incentivam a disseminar informação como nunca, para o bem e para o mal, a todos os cantos do ciberespaço. Mesmo passado o auge da crise, essas informações não desaparecem no vácuo, para jamais serem ouvidas novamente – ao contrário, o mundo virtual é uma intrincada rede que garante acesso a qualquer informação em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa perda de controle sobre o que é dito sobre a sua empresa deixa a maior parte dos líderes de cabelo em pé.

O gerenciamento de crise, que ganha força maior quando a imprensa dá atenção ao caso e as mídias sociais tratam de fornecer mais lenha para a fogueira, deve ser rápido e cuidadoso. O aspecto da comunicação é um dos mais relevantes. Conversei com Paul Argenti, professor de Comunicação Corporativa na Tuck School of Business, para elencar os sete pontos mais importantes para superar uma crise de imagem:

  1. Defina o problema – sem ter clareza sobre o que exatamente está acontecendo e qual é o real problema, não dá para saber como enfrentar;
  2. Reúna informações relevantes – vá atrás dos fatos, descarte os boatos, converse com quem é diretamente responsável, avalie a dimensão do problema, entenda o que aconteceu e o que poderá ser feito;
  3. Centralize a comunicação – nada pior do que informações desencontradas sendo passadas por diferentes portavozes;
  4. Comunique-se logo e com frequência – o silêncio pode parecer descaso, tanto para o público interno quanto o externo, por isso alimente-o com informações ou, no mínimo, a certeza de que alguma coisa está sendo feita;
  5. Pense com a cabeça dos jornalistas – o que eles querem como informação, atitude, ação?;
  6. Fale diretamente com os afetados – mostre genuína preocupação com os envolvidos: ouça suas queixas, esclareça suas dúvidas, diga-lhes o que está sendo feito para resolver o problema e que providências serão tomadas para que não volte a ocorrer;
  7. Mantenha a rotina de trabalho – a empresa não deve parar enquanto se gerencia uma crise, pois a normalidade traz estabilidade e segurança.

Deparar-se com uma crise de reputação é o pesadelo de qualquer empresa. Sair-se bem para superá-la é uma equação que requer controle emocional, planejamento e ação coordenada. E uma boa maneira de começar tudo isso é com o exercício de antecipar todos os riscos do negócio.

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Friday, September 11, 2015

A vida inútil (ou não) nas redes sociais

O jovem inventor Javier Fernandez-Han sugere que todas as pessoas façam um curso de filosofia em algum momento de suas vidas, porque isso ajuda a desenvolver processos de pensar, imaginar, criar. “E se….?” e “Por que não?” são as perguntas que deveríamos fazer constantemente em busca de um pensar mais criativo voltado à inovação.

Ele também sugere que não gastemos tanto tempo nas redes sociais. “Elas são superficiais, não te estimulam a divagar, imaginar nem fazer associações inusitadas”, diz. Não te estimulam a pensar fora da caixa, em outras palavras.

Há três maneiras de encarar o comentário de Javier Han. A primeira é rir ou dar de ombros e continuar fazendo o que sempre fez, curtindo as piadas e fotos dos amigos e eventualmente participando de alguma discussão mais acalorada sobre política.

A segunda, radical, é abandonar por completo as interações online nas redes – o que me parece um comportamento de quem deseja realmente se isolar do seu tempo.

Por fim, a terceira e mais equilibrada decisão é dosar o tempo e o tipo de conteúdo que se escolhe consumir, em prol de uma vida mais rica do ponto de vista de conhecimento, criatividade e produção de conteúdo e ideias consistentes e úteis. Não é preciso abandonar as redes sociais, mas é altamente recomendável que você aproveite melhor o que elas têm a oferecer e que compartilhe conteúdo enriquecedor.

Uma das maneiras de obter mais criatividade nas atividades diárias, sejam de trabalho ou pessoais, é abrir a cabeça para outros conhecimentos fora do que seria o óbvio dentro da sua área de atuação. Assim, cursos de filosofia, inovação, fotografia, história da arte, design thinking e gestão de projetos podem se extremamente úteis e interessantes para uma variada gama de profissionais.

Outras coisas que alargam nossa visão de mundo: aprender um idioma estrangeiro ou um instrumento musical, matricular-se em um curso de economia criativa ou rudimentos da gastronomia, participar de cursos sobre criatividade, trabalho colaborativo, comunicação, psicologia do consumo, roteiro de cinema ou webdesign.

A vantagem é que a internet está recheada de conteúdos gratuitos de excelente qualidade. As palestras do TED (organização cujo foco é disseminar experiências interessantes em vários campos), como a do jovem Javier Han que mencionei no início do texto é só uma pontinha. Universidades de renome como Stanford ou Harvard oferecem cursos online gratuitos tão variados como Design Thinking, Economia Comportamental, Computação Gráfica, Aerodinâmica ou História da Arquitetura Chinesa.

No YouTube, um canal exclusivamente dedicado a educação traz aulas sobre N assuntos, com professores das mais renomadas instituições acadêmicas do mundo. As aulas podem durar uma hora ou apenas 15 minutos, mas nunca deixam de conter insights valiosos.

Saia da sua zona de conforto, exercite o intelecto para seu cérebro não ficar obeso e pense de maneira inovadora e não convencional. É uma prática constante que só traz benefícios.

[por Mariela Castro]

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Thursday, September 10, 2015

O poder do storytelling para a sua marca

Qual é a sua históriaManter relações duradouras com seus consumidores é uma arte que requer criatividade, dedicação e autenticidade. Pego carona nas ideias de Angela Ahrendts, CEO da Burberry, uma das marcas mais luxuosas, tradicionais e glamourosas do mundo, para reforçar o conceito de que contar uma boa história sobre a sua marca é o que efetivamente te coloca pertinho dos seus stakeholders, sejam eles consumidores, acionistas ou investidores. E é o que faz diferença para construir um relacionamento.

(Antes de continuar, cabe uma informação fresca: Angela, presidente da Burberry há oito anos, período no qual as ações subiram cerca de 250%, acaba de anunciar há dois dias que, a partir de meados de 2014, deixará a marca inglesa de 157 anos para assumir o recém-criado cargo de vice-presidente sênior de supervisão de lojas de varejo e online da Apple. Por que a marca da maçã quer Angela? Entre outros motivos, pelo conceito por trás da loja ícone da Burberry em Regent Street, em Londres, inaugurada o ano passado, que oferece ao usuário uma experiência integrada digital-física como nunca se viu).

A força do chamado storytelling, mesclando emoção, valores e a história de sua existência, tem muitas aplicações em toda a comunicação de uma marca.

No post “Does Your Brand Tell a Powerful Story?”, Angela Ahrendts compartilha cinco importantes pontos:

  1. Conhece-te a ti mesmo. Qual é o seu foco, a sua paixão, a sua razão de existir? Novata ou tradicional, toda grande marca tem uma essência, uma “missão de vida” – esse é o ponto de partida de qualquer história.
  2. Sonhe. Histórias são o lugar onde sonhos se tornam realidade. Seja corajoso, audacioso, corra riscos.
  3. Seja autêntico. Compartilhe uma visão consistente, coerente, em linha com os seus valores. Escreva sempre seu próximo capítulo, mas nunca um novo livro a cada vez.
  4. Confie. Confiar nos seus instintos e confiar nos outros leva a acreditar. E acreditar (ou não) é o que leva histórias a perpetuar-se (ou morrer).
  5. Engaje, entretenha, encante. A emoção está no coração de cada história, em qualquer idade, em qualquer contexto – seja em volta de uma fogueira, em um teatro, em uma página de revista, ou online. O digital nos traz hoje uma nova era de oportunidades, dando-nos o poder de criar conteúdos cheios de emoção e compartilhá-los com o mundo.

Ao lado de outros nomes fortes no mundo do branding, artes visuais e marketing, Angela Ahrendts participou, no início de outubro, da edição 2013 do evento The Future of Storytelling. Veja aqui o video em que ela resume como as marcas podem se posicionar no mundo digital e engajar audiências globais por meio de ações que integram o online e o offline, usando storytelling de forma autêntica e emotiva (e vale a pena gastar um tempinho para assistir os depoimentos dos outros participantes do evento, todos curtinhos, com 5-8 minutos).

Click here to view the video on YouTube.

Em um mundo cada vez mais conectado e complexo, as histórias alcançam uma nova dimensão, um novo poder de unir e inspirar as pessoas. Pense nisso na hora de contar a história da sua marca.

[por Mariela Castro]

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Saiba mais em: Social-Star



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Wednesday, September 9, 2015

Marketing no Instagram: o guia para iniciantes

À primeira vista, o Instagram parece ser uma rede social para utilizar apenas como forma de diversão e entretenimento pessoal, certo?

Através dele é possível ver o que os amigos, conhecidos e pessoas que se admira estão fazendo e publicando nas redes sociais.

Porém, muito mais do que simplesmente acompanhar o que as outras pessoas estão fazendo, o Instagram é uma ótima forma de fazer marketing para as empresas. Ele permite que as marcas fortaleçam muito a sua imagem perante o seu público.

Mas, para conseguir aproveitar esses benefícios, é necessário se esforçar e escolher as melhores táticas de marketing para executar na rede social.

Como estas técnicas não são muito conhecidas, preparamos este guia para te ajudar a entender como devem ser feitas as melhores ações no Instagram. Vamos lá?

Primeiramente, alguns dados sobre o Instagram

instagram

Segundo a própria página de novidades do Instagram, cerca de 30 bilhões de fotos já foram publicadas na rede, sendo uma média de 70 milhões por dia.

Um relatório feito pela empresa Fast Company mostrou que o engajamento das pessoas no Instagram é 15 vezes maior do que no Facebook, mostrando como o investimento nesta rede social é eficaz no objetivo de criar uma comunidade em torno da marca.

Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, em janeiro de 2015, analisou diversos dados sobre as redes sociais. Uma das maiores descobertas do estudo foi a de que o Instagram já superou o número de usuários do Twitter, chegando à marca de 300 milhões de usuários ativos por mês.

Nessa pesquisa constatou-se que 53% dos adultos americanos com idade entre 18 e 29 anos estão no Instagram.

Além disso, 49% de todos os usuários utilizam o aplicativo diariamente.

Já imaginou quantas dessas pessoas são potenciais clientes? Deixar de estar presente no Instagram pode ser uma verdadeira perda para a sua empresa.

Comece a sua conta

Agora que você entendeu a importância de estar presente nessa rede, vamos te mostrar como fazer a sua conta para ter sucesso na estratégia.

O primeiro passo é criar uma conta no Instagram a partir de um email ou da sua conta (ou da empresa) no Facebook.

Além de criar a conta, é importante definir o nome do usuário. Ele pode ser simplesmente o nome da sua marca, ou do mascote ou personagem que represente a empresa, por exemplo. Se for utilizar um nome composto, utilize os símbolos autorizados para fazer a diferenciação entre as palavras. Por exemplo, o perfil da Rock Content no Instagram é rockcontent. Aproveite e nos siga por lá também 😉

A dica mais importante é fazer com que as pessoas associem a sua marca ao perfil da empresa, sem maiores dificuldades.

Use as ferramentas do Instagram

Muito mais do que simplesmente compartilhar fotos com os seus seguidores, o Instagram também permite o compartilhamento de vídeos curtos de, no máximo, 15 segundos.

Além disso, a plataforma permite uma integração rápida e direta com outras redes sociais, como Facebook, Twitter e Tumblr. Esta é uma ótima maneira de expandir a sua marca, divulgando o seu perfil no Instagram com as pessoas que já te seguem em outras redes sociais.

Assim, além de conseguir cada vez mais atrair seguidores, você constrói a identidade e a força da sua marca.

Outra ferramenta que o Instagram oferece e que quase ninguém sabe utilizar da maneira mais adequada é a de mensagens diretas, ou “direct messages”, no seu termo original. Esta é uma forma muito eficaz de criar uma conexão maior com os seus seguidores, tendo oportunidades de conhecer melhor alguns fãs e possíveis contatos para a empresa.

As mensagens diretas (ou directs, como são conhecidas) são um fluxo de conversa em que podem ser enviadas fotos, vídeos ou simplesmente mensagens de texto. Quem tem acesso ao conteúdo dessas mensagens são apenas os relacionados no fluxo, ou seja: quem enviou e quem recebeu.

Se a mensagem for enviada para mais de uma pessoa, todos os destinatários saberão quais foram os outros perfis que também receberam, por isso, tenha cuidado ao criar as mensagens que serão enviadas pelos directs.

Para conseguir aproveitar ao máximo a ferramenta das mensagens privadas, é interessante fazer uma análise dos seguidores do seu perfil, descobrindo se existe algum padrão de interações em algum tipo específico de postagem. Por exemplo, imagens motivacionais ou engraçadas podem gerar um número maior de curtidas e comentários, podendo ser uma boa forma de investir no estilo de postagem.

Se conectar com as pessoas influentes no seu ramo também é uma possibilidade através dos directs. Fazer conexões profissionais fica muito mais prático e ótimas oportunidades de negócios podem ser traçadas a partir desse contato.

Boas práticas de Marketing no Instagram

Por mais que esta seja uma plataforma simples e intuitiva, o trabalho de marketing nela ainda é recente. Por isso, muitas pessoas ainda não têm o contato com essas informações.

Aqui vão algumas dicas para te ajudar a se organizar e ter mais sucesso nas suas postagens no Instagram.

Construir uma comunidade com o uso de uma hashtag

hashtag

Desenvolvida pelo Twitter, as hashtags são formas de categorizar o conteúdo publicado de acordo com palavras-chave. Cada hashtag é transformada em um hyperlink, que será responsável por direcionar as pessoas que fizerem pesquisa por tais palavras até o seu conteúdo postado.

Assim, as hashtags se tornam uma ótima maneira de se tornar uma referência no mercado, fazendo com que o público associe a imagem da empresa diretamente ao segmento ou aos seus principais produtos e serviços.

Uma boa dica é criar uma hashtag própria da marca, destacando o nome institucional ou alguma expressão que faça referência à cultura e aos valores da empresa.

A partir da criação e constante divulgação da hashtag, você pode começar a incentivar o uso dela pelos usuários, através de promoções e prêmios. Então, esta se torna uma ótima maneira de fazer com que o público interaja diretamente com a sua marca, aumentando as chances de fazer novos negócios futuramente.

Crie uma relação com os seus seguidores

Uma das primeiras coisas que você deve ter em mente quando vai começar a sua estratégia de marketing é a definição do seu principal público, certo?

Com o marketing no Instagram não poderia ser diferente!

Ao entender um pouco melhor quem são as pessoas para quem você quer vender ou qual o perfil do público com o qual a sua empresa gostaria de se relacionar, por exemplo, é possível direcionar o conteúdo postado para alcançar e engajar mais essas pessoas.

Se você tem uma empresa de contabilidade e percebeu que o perfil de seus clientes aprecia muito comprar joias, você pode fazer uma postagem com a imagem de uma joia bonita e chamativa, de modo que a pessoa que já tem esse interesse tenha uma maior empatia pelo seu conteúdo.

Mas tome cuidado!

Não basta simplesmente postar coisas que o seu público tem interesse pois a sua empresa pode acabar perdendo um pouco o sentido. Ao postar sobre joias, seguindo com o exemplo, é importante escolher uma legenda que direcione o usuário para o seu negócio, vendo o valor de contratar o serviço.

Neste caso, uma legenda eficaz seria a que fizesse a relação das joias com a contabilidade, mostrando que as pessoas precisam ter um controle maior sobre as suas finanças, para que consigam investir com segurança nos seus interesses, como as joias.

Promova o seu perfil

Assim como com as outras redes sociais, o Instagram deve ser muito bem divulgado para que as pessoas consigam fazer a relação entre a marca e a empresa. Se o site institucional ou blog que você criou para a sua empresa possuirem ícones para compartilhamento dos conteúdos nas redes sociais, garanta que tenha um para o Instagram também.

Além disso, uma dica interessante é divulgar o perfil em outras redes sociais. Ao fazer o cadastro unificando com a conta do Facebook, os amigos serão notificados sobre a criação do perfil e logo irão começar a seguir, se tiverem interesse na sua área de atuação.

Pessoas influentes que se relacionam com a sua marca podem ser ótimos aliados no momento de divulgar o perfil da sua empresa. Clientes que tenham grandes audiências, funcionários, fãs ou qualquer outro simpatizante da sua marca podem ser uma fonte de tráfego para o seu perfil no Instagram.

Outra dica é adicionar um link para o perfil da empresa na assinatura de email de diretores e funcionários que lidam diretamente com clientes ou com leads. Assim, por mais que não seja uma divulgação direta, é possível garantir que o seu perfil terá o alcance consideravelmente aumentado.

Encontre a beleza da sua marca

instagram no celular

Muitas empresas, principalmente as que são B2B, têm medo de investir em uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos. Elas acreditam que não têm um produto que é visualmente atrativo, como artigos de estética e comida, por exemplo.

Porém, um perfil de empresa no Instagram não precisa mostrar, necessariamente, apenas fotos de produtos. Por mais que a sua empresa desenvolva algum tipo de software, por exemplo, é possível fazer postagens interessantes e que engajem com a audiência.

Imagens que mostrem o dia a dia da empresa e os funcionários, por exemplo, podem ser uma ótima forma de humanizar a empresa, aproximando o público e gerando a sensação de empatia.

Frases inspiradoras e motivacionais podem ser ótimas, se aliadas a imagens bonitas. Isso mostra como a sua marca compreende as dificuldades do público e está muito interessada em ajudar a resolvê-los.

Faça concursos que promovam a interação com o público

Os concursos do Instagram são vistos como uma das maiores oportunidades de divulgação da marca. São muito similares às promoções de lojas de varejo que são divulgadas amplamente para conseguir a maior adesão possível, gerando grande número de vendas.

Ao participar de um concurso, além de estar concorrendo para ganhar o prêmio ou promoção anunciado, as pessoas, na maioria das vezes, precisam compartilhar as postagens ou convidar outros amigos para participar do concurso também. Esta é uma das melhores formas de alcançar novas audiências a partir do compartilhamento dos seus próprios seguidores.

Para fazer um concurso de sucesso, o primeiro passo é escolher o tipo de concurso que será ofertado. Podem ser promoções em que os usuários precisam curtir a foto, que precisam comentar ou que têm que tirar uma foto relacionada ao tema e postar utilizando a hashtag da marca, por exemplo.

Depois disso, basta divulgar as regras com antecedência, escolher um prêmio que seja valioso para o público, causando nele o desejo de participar do concurso e, por fim, divulgar o máximo possível a ocorrência do concurso.

Tenha sempre em mente que quanto mais pessoas estiverem participando, mais interessante será para a sua marca, que estará se envolvendo com uma audiência cada vez maior.

Anúncios no Instagram

instagram ads

Assim como nas outras redes sociais, agora o Instagram também apresenta a opção de realizar anúncios pagos. Estes anúncios são postagens que aparecem para usuários que não são seguidores do perfil, para aumentar o alcance das estratégias.

Os testes com anúncios pagos no Instagram já estavam sendo feitos para perfis de grandes empresas, que tiveram excelentes resultados com essas campanhas iniciais. Porém, com a mais nova atualização, os anúncios serão liberados para quem tiver o interesse em investir nesse tipo de mídia.

Por isso, vamos entender um pouco mais como funciona o novo Instagram Ads!

Como o Instagram decide qual anúncio vai aparecer para cada usuário?

Assim como o Facebook, empresa matriz do Instagram, existe um algorítmo que identifica os pontos de interseção entre os gostos, opiniões e interesses que os usuários manifestam nas redes sociais.

A partir desses interesses, o Instagram apresenta algum anúncio que seja relacionado ao universo do usuário, tornando a relação mais íntima e criando uma oportunidade maior de gerar negócios para a empresa anunciante.

Como o usuário consegue identificar o anúncio?

Ao lado do nome do usuário que postou a imagem, é apresentada a tag “Patrocinado” que indica que a postagem vem de um anúncio pago.

Os posts que forem divulgados no feed dos usuários e não tiver essa tag são provenientes de postagens comuns, que com certeza fazem parte da estratégia da empresa, mas que só será apresentada para os usuários que já são seguidores da marca.

É possível utilizar um CTA direto no Instagram?

Devido a atualizações recentes na plataforma, agora o Instagram possibilita a presença de hiperlinks nas postagens, direcionando o público diretamente do aplicativo para a página escolhida pelo anunciante.

Esta é uma maneira muito eficaz de gerar negócios para quem anuncia no Instagram. Se a sua empresa comercializa algum produto ou serviço através da internet, a postagem no Instagram pode estar a apenas um clique de distância da realização de uma compra, ou da conversão dos visitantes em leads, por exemplo.

Conclusão

Se você é responsável pelo marketing de uma empresa e ainda não começou a investir em conteúdo de qualidade para o Instagram institucional, agora já percebeu o tanto de tempo que você está perdendo?

O Instagram possibilita que as empresas se conectem com os seus seguidores, além de possibilitar a humanização da marca, gerando cada ver mais engajamento e empatia no público.

Além das postagens e do crescimento orgânico, é possível investir em anúncios pagos, que prometem trazer resultados incríveis para quem souber fazer os anúncios de maneira correta.

E então, por que você ainda não criou o perfil da empresa no Instagram? Trace uma estratégia de marketing para essa rede social e comente conosco sobre as suas experiências e impressões sobre o processo.

Para tirar qualquer dúvida que ainda tenha restado, confira o nosso ebook sobre Marketing no Instagram!

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Tuesday, September 8, 2015

Como medir os resultados das Mídias Sociais?

Em alguns posts que inserimos aqui temos diversos comentários com dicas e pedidos sobre livros, artigos, ferramentas e uma pergunta sempre aparece nos comentários aqui no blog, por amigos no Twitter e em outras Redes Sociais que participo:
Bom, antes de tudo devemos entender qual a diferença entre Redes Sociais e Mídia Social:

Redes Sociais

Segundo o site wikipedia, são relações entre os indivíduos na comunicação por computador. O que também pode ser chamado de interação social, cujo objetivo é buscar conectar pessoas e proporcionar a comunicação e, portanto, utilizar laços sociais.

Um bom exemplo esta no vídeo abaixo:

Mídia Sociais

Mídias Sociais são tecnologias e práticas on-line, usadas por pessoas (isso inclui as empresas) para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões, idéias, experiências e perspectivas (e eis o seu 1º grande diferencial). Seus diversos formatos, atualmente, podem englobar textos, imagens, áudio, e vídeo. São websites que usam tecnologias como blogs, mensageiros, podcasts, wikis, videologs, ou mashups (aplicações que combinam conteúdo de múltiplas fontes para criar uma nova aplicação), permitindo que seus usuários possam interagir instantaneamente entre si e com o restante do mundo.
Fonte: Boombust

Outro exemplo bem interessante é este vídeo que bombou na web:

Agora que chegamos a um conceito sobre a diferença entre Redes Sociais e Mídias Sociais podemos compreneder a importância de se trabalhar com a propagação de um produto, serviço ou marca fazendo Mídia Social nas Redes Sociais.

Para medir os resultados das divulgações feitas através dessas Redes o Ruy Carneiro, autor do Webinsider nos mostra abaixo maneiras sites e um conceito muito bem elaborado para termos essas métricas.

Para entender o que se passa neste novo cenário, deve-se levar em consideração fatores antes não analisados, tais como influência, engajamento, visibilidade, geração de conteúdo do cliente, motivações, dinâmica. Alguns deles já eram analisadas pela turma do web analytics, mas em um plano mais gerenciável, do site.

O tema é tão amplo que merece um livro para tratar todas as possibilidades, mas para dar um primeiro passo é preciso dividir a coleta de informações em duas grandes áreas:

1. Interna, dentro do site e medida pelo web analytics tradicional, e
2. Externa, que necessita de outras ferramentas e pesquisas.

Coleta interna

Sob o ponto de vista de coleta interna, o trabalho pode ser dividido em três grandes fases:

Visibilidade. Seria a análise de alcance para a análise tradicional do site, ou seja, quão bem o site está avisando ao mundo que existe. Para esta fase pode-se trabalhar com métricas como:

  • Visitantes novos x visitantes que retornam – importante para entender se a divulgação está sendo feita de forma eficiente e ao mesmo tempo se os visitantes estão sendo fidelizados;
  • Fontes de tráfego – de onde vêm as pessoas para o meu blog, o meu site e como está o trabalho de parcerias;
  • Visitante único, páginas vistas e tempo de permanência x taxa de rejeição – aqui é possível saber quantas pessoas estão sendo atingidas e se o site está levando a elas o que procuram. A taxa de rejeição (bounce) que é analisada em um site normal deve ser analisada junto com o tempo de permanência para entender se os objetivos estão sendo atingidos. Blogs que são constantemente visitados podem ter uma taxa de rejeição altíssima, já que as novidades estão sempre na primeira página. No entanto, cumprem com o seu objetivo de informar, já que o fator tempo nos mostra que a pessoa leu os textos novos que foram publicados;
  • Palavras-chave – como as pessoas estão achando o site;

Influência – esta é a análise da área de influência de suas ideias.

  • Geografia, idiomas – lembrando que o sistema de distribuição de IPs no Brasil é um total desastre e que os dados coletados pelos web analytics possuem muitas distorções. Tema já discutido em post no blog da WA Consulting;
  • Conexões, perfis, membros – estas métricas mostram quantas pessoas estão nos seguindo e os perfis deles em nossas redes de relacionamento

Engajamento – a análise de interação dos visitantes serve para entender o que eles procuram e como você pode atendê-los melhor.

  • Frequência de publicação x comentário por post;
  • Ações com vídeos e podcasts;
  • Viralização de gadgets, que podem ser medidas via web analytics, mas que são limitadas ao que ocorre a partir do site e o uso dele;
  • Tom das opiniões que são feitas nos comentários. Este é um trabalho que mostra o sentimento do visitante ao comentar sua publicação;
  • Recência, frequência, profundidade das visitas – métricas encontradas nos web analytics de mercado que mostram a quanto tempo os visitantes vêm ao seu site e com que frequência;
  • E-mail direto, assinatura de RSS – métrica que deve ser usadas com outros serviços especializados como o seu sistema de e-mail marketing e serviços como o FeedBurner;
  • Conteúdo, buscas internas – quais os conteúdos mais lidos e quais os temas mais procurados;
  • Feedback – que pode ser conseguido através de enquetes em seu site ou blog.

Área externa

Quem já tentou acompanhar os diversos serviços que podem trazer informações sabe das dificuldades. Por isso, para a área externa ao site, o mercado começa a lançar serviços que podem mostrar o que ocorre fora de suas fronteiras.

Seguir a marca da empresa em sites como Delicious, Digg, Twitter, fóruns e comunidades é trabalho para robôs especializados que já eram disponíveis em empresas de relações públicas e agora em empresas de pesquisa.

Serviços disponíveis de acompanhamento que provêm informações quantitativas e qualitativas da exposição de sua empresa, além de identificar temas e tópicos, oportunidades, formadores de opinião e mostrar o mapa completo de sua marca nas mídias sociais:

Ferramentas gratuitas:

O Buzz Metrics da Nielsen Online é um exemplo de serviço que está chegando ao país através do Ibope. A ferramenta traz um mapa da marca da empresa e todas as possíveis conexões encontradas nas diversas mídias sociais.

Para se ter uma visão da complexidade deste tipo de trabalho, a própria WAA(Web Analytics Association) está trabalhando na definição de padrões para medir mídias sociais.

O motivo de ainda não haver um padrão é porque a cada dia surgem mais maneiras das pessoas interagirem utilizando novas tecnologias e o crescimento exponencial destes meios. Exemplo disso é o Twitter que de repente explodiu em todo o mundo e as pessoas o utilizam através de serviços como TweetDeck.

A dica é: nenhuma métrica vai ajudar a entender os visitantes do seu site ou se você está fazendo um bom trabalho na internet, se antes não houver a definição dos objetivos do site e o conhecimento da necessidade de informação para que se possa tomar decisões. Mais uma vez um forte aliado nesse momento é o planejamento, fundamental para o melhor entendimento deste mundo 2.0.

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Monday, September 7, 2015

Dia do abraço: ação simples que gera satisfação e engajamento

É normal ver em muitos blogs ações gigantescas de grandes marcas em busca de engajamento, simpátia do consumidor e conversão em massa. Por este motivo, muita gente acredita que desenvolver uma ação bacana, funcional e com custo zero – ou pelo menos quase zero – é bem complicado.

Bom, vamos conhecer a ação do Dia do Abraço pensada e desenvolvida pela Chiquinho Sorvetes. Se você não conhece essa simpática sorveteria, aqui vai um pouco de história: Na década de 80, o Sr. Francisco Olímpio de Olveira, conhecido carinhosamente como Chiquinho resolveu abrir com sua família a primeira unidade da sorveteria em Frutal, cidade do Estado de Minas Gerais. Logo, Isaias Bernardes, filho do Chiquinho, resolveu inovar a empresa da família e após se mudar para a cidade de Guaíra, no interior de São Paulo, começou a investir mais e mais nas melhorias da empresa e dos produtos.

Resumindo, atualmente a Chiquinho Sorvetes tem mais de 150 unidades espalhadas pelo Brasil e com aquele jeitinho de sorveteria de bairro vem sempre cativando seus consumidores.

Então você me pergunta: Mas onde está a campanha legal e sem custo?

No Dia do Abraço, nós publicitários pensamos em muitas ideias para algumas marcas e clientes dos quais cuidamos. Bom, o pessoal da sorveteria do Sr. Francisco também e com um custo quase que zero criaram algo simples que já gerou mais de 8.000 acessos no Youtube, mais de 23.0000 visualizações no Facebook.

Resultados: os clientes reconheceram a ação instantaneamente e o retorno para a marca foi extremamente positivo. Os clientes, que já são fiéis pelo produto que temos, passaram a enxergar a marca com admiração e isso não tem preço! Comenta, Vicinius Crestani, do departamento de marketing da empresa.

Ações simples que agradam qualquer consumidor.

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Sunday, September 6, 2015

Facebook: Como saber se a imagem do post patrocinado tem apenas 20% de texto?

Se você trabalha com Social Media, mesmo como analista ou na parte de ads da sua agência, já ouviu falar ou até mesmo já se enquadrou em uma nova regra do Facebook Ads para as Histórias Patrocinadas no feed de notícias do Facebook.

É verdade que existe uma ferramenta no Facebook que detecta se a imagem tem mais de 20% de texto e não autoriza o uso dela em posts patrocinados? Sim, é verdade. Embora algumas imagens consigam passar por este sistema, a maioria é barrada.

Como saber se a imagem do post patrocinado tem apenas 20% de texto?

Ferramenta do próprio Facebook para ajudar: http://ift.tt/16vacAm

Qualquer imagem que aparecer no feed de notícias do usuário têm o tamanho de 320×320 pixels. Todas elas passarão pela avaliação de uma ferramenta de detecção de texto do Facebook, mas como existe uma grande demanda de anúncios, há uma demora na análise, por isso que alguns posts patrocinados ainda ficam no ar por um dia ou algumas horas e depois são reprovados.

A ferramenta funciona da seguinte forma: ela analisa a imagem que será utilizada no post e “corta” a mesma de 320×320 pixels em 25 quadrados pequenos de 5 cm por 5 cm, a partir daí a ela segue uma fórmula simples de regra de três: se 25 quadrados correspondem a 100% da imagem, 5 quadrados correspondem a 20%, ou seja, se o texto ocupa apenas estes cinco espaços, o post promovido não será reprovado pelo Facebook. Confira como funciona neste exemplo:

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facebook-ads-text-picture-limit

facebook-ads-text-picture-limit-no

Se você quiser mais detalhes, confira o documento de política do Facebook completo sobre texto dentro de imagens utilizadas para anúncios:

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Saturday, September 5, 2015

Três perguntas que a sua marca deve responder antes de postar no Instagram

Hoje o Instagram não é mais uma rede secundária em nosso planejamento de mídias sociais. Ele cresceu. Cresceu tanto que hoje os clientes não chegam pedindo apenas uma página no Facebook, eles pedem também um perfil no Instagram. Já temos algumas marcas desenvolvendo bons trabalhos nesta rede! Gosto do engajamento que a Superinteressante tem com a tag #superfrases, mas precisamos aumentar o número de marcas com um bom trabalho nesta rede.

Para ajudar quem deseja colocar sua marca ou do cliente na rede, separei três perguntas que deverão estar no seu planejamento de mídias sociais ou precisam ser respondidas antes de você publicar uma foto.

Três perguntas que a sua marca deve responder antes de postar no Instagram

O que o meu público quer ver?

Publicar fotos de gatos, pôr-do-sol e comidas porque é o que as pessoas compartilham no Instagram é perder a oportunidade de afirmar a sua marca. Sua marca é seguida porque as pessoas querem ver algo que não conhecem ou que é interessante para elas.

Um ótimo exemplo são os perfis das celebridades. As pessoas seguem porque querem ver como é o dia a dia das estrelas.

O que eu posso fazer para engajar através das minhas fotos?

A foto que você publica é a principal estimuladora dos seus consumidores nesta rede. Elas precisam dizer algo para eles. Com elas você pode contar uma história, mostrar um fato da sua empresa no passado, apresentar usos diferentes para seu produto.

Gosto da gameficação que o projeto Filmstagram gera na rede. Este publica imagens de algum filme e no texto coloca uma dica para os seguidores descobrirem de qual filme ela saiu. Quem acertar entra para o ranking do projeto e concorre a brindes.

Qualquer um pode publicar imagens de filmes, mas eles encontraram na gameficação a saída para engajar os seus amigos e se diferenciar dos demais.

O que irá motivar meus seguidores a falar sobre minha marca?

De todas as perguntas essa merece atenção especial. Motivar os consumidores para que eles falem sobre a sua marca não é uma tarefa fácil, mas é a melhor parte do trabalho. Seu trabalho é mostrar algo estimulante para o usuário.

Eu gosto do trabalho do Colégio Ideal. Uma escola de Belém que publica as fotos dos seus professores e alunos no seu perfil.

O colégio possui mais de 30 anos de existência e contém professores com tanto tempo de atuação quanto a escola. Semanalmente eles publicam as fotos desses professores, o que estimula os atuais e ex alunos a comentarem nas fotos. Há também um incentivo para que os alunos publiquem suas fotos com a tag #ClickInstagram. As melhores imagens são postadas na página do Facebook do colégio.

Espero que essas perguntas possam ajudar a sua marca encontrar o caminho certo no Instagram. Você pode buscar outras perguntas e dar novas respostas para as já existentes, só não esqueça de pensar primeiro nas pessoas e só depois pensar nos filtros que irá usar.

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Friday, September 4, 2015

Dicas de como utilizar o Marketing no Facebook para Médias e Pequenas empresas

A Resultados Digitais, especializada em marketing digital para médias e pequenas empresas e a Scup, ferramenta de trabalho com redes sociais, lançam, por meio de parceria inédita, um novo material educativo gratuito. O objetivo do Webinar “Facebook Marketing para Médias e Pequenas empresas” – uma apresentação composta de áudio e slides – é ajudar empresários a alcançarem melhores resultados no meio digital, em especial nas mídias sociais.

Apresentado por André Siqueira, gerente de marketing e sócio fundador da Resultados Digitais, o Webinar explica quais as vantagens de pequenos e médios negócios marcarem presença no Facebook e a importância de construir um ativo digital.

O programa, que tem participação de Natan Trindade, responsável pelo treinamento de usuários do Scup, traz, ainda, noções importantes sobre o uso de anúncios na plataforma (Facebook Ads) para acelerar o crescimento de novos Leads e oportunidades.

Conhecidas nacionalmente por compartilharem material educativo sobre diversas ferramentas do marketing digital, as duas empresas decidiram unir esforços para ampliar o alcance do conteúdo. “Temos competências que se complementam e avaliamos que a produção de um material educativo em parceria poderia resultar em um conteúdo que agregasse ainda mais valor tanto para o público da RD quanto para o público do Scup”, afirma Siqueira.

Outros aspectos abordados pelo webinar são a qualidade e o tipo de conteúdo publicado no Facebook e sua influência no Edge Rank, o algoritmo que filtra as postagens para os usuários. O programa fala ainda sobre a importância do monitoramento e da mensuração para orientar a produção de conteúdo e conquistar melhores resultados.

O Webinar “Facebook Marketing para Médias e Pequenas empresas” tem duração de 1h15min e está disponível para download no site da Resultados Digitais.

Confira os tópicos abordados no Webinar:

  • Por que estar no Facebook
  • A importância da plataforma como ativo digital
  • Facebook Ads para acelerar crescimento
  • Conteúdo
  • Monitoramento
  • Mensuração

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Thursday, September 3, 2015

Como fazer um blog colaborativo?

O que é um blog? Vamos iniciar pelo conceito. Você já se perguntou o que é um blog ou weblog? Parece óbvio: uma página pessoal, um registro de ideias ou posts. Enfim, uma evolução web 2.0 dos diários online. Ou, voltando ainda mais no tempo, um livro diário pessoal turbinado com tecnologia. Agora vamos definir como fazer um blog colaborativo de sucesso neste post.

Pensamento oldschool à parte, quem lembra dos antigos diários pessoais ou caderno de opiniões enviado aos amigos para escreverem ou opinarem. Lembro disso nos anos 80; quem tem alguma ideia anterior?

Pois é, isso é um blog. Uma ideia oldschool transformada em ferramenta digital. Um conjunto de pensamentos organizados em uma time-line de datas. Quase um periódico de ideias e fatos. Que com o tempo foram ganhando acréscimos como sistemas de buscas para encontrar os assuntos relacionados, tags para sistematizar a informação por assuntos de interesses, até mega portais de referência para encontrar os melhores posts perdidos no tempo e espaço.

Enfim, uma grande evolução tecnológica da mesma ideia oldschool. Aquele velho diário pessoal, só que agora, remasterizado e em versão full HD!

Hey hey hey. Agora as perguntas. Até quando vamos continuar melhorando uma ideia ultrapassada? Quando voltaremos a atenção parar realmente rever a ideia original? Será que conseguimos quebrar um conceito de 30 anos atrás para buscar algo novo? Que tal implodirmos o conceito e realmente criarmos um ferramenta 2.0?

Vamos pensar juntos?

O que é pensamento colaborativo?

Para derrubar um conceito antigo, primeiro temos que inserir outro. Somente assim poderemos construir algo novo e talvez melhor. Não, não estou falando do blog, mas da formação de ideias e pensamentos que transformamos dia a dia. Essa é a essência da nossa construção, pensamentos colaborativos: ideias moldadas em tempo real com inúmeras adições externas, selecionadas por nós como apoio à formação e desenvolvimento de um conceito ou opinião. Somos enfim todos colaborativos.

Como-fazer-um-blog-colaborativo-de-sucesso

Mas, afinal, o que é um ser colaborativo? O que é colaborar?

Não é o mesmo que concordar, comentar ou mesmo multiplicar. Colaborar significa contribuir com ou mesmo trabalhar com uma ou muitas pessoas em uma mesma obra. Enfim, construir em conjunto. Em web, colaborar significa contribuir com informação relevante.

Esse conceito, quando unido aos modelos atuais da internet, cria uma nova possibilidade, um novo canal de evolução coletiva. Sim, estou falando de um blog colaborativo, ou seja, a união de ideias (descritas em um blog) com um canal de colaboração (participação e evolução coletiva), criando uma fonte pessoal para transformar ideias e pensamentos. Diariamente atualizado, revisado e transformado, evoluindo em conjunto com seu autor.

Na teoria, tudo parece mais simples.

Vamos sacudir essa poeira e evoluir? Como você imagina um blog colaborativo? Pense alguns instantes antes de continuar a leitura. Tente criar um modelo para depois ler o que proponho. Qual a sua sugestão?

Como criar um blog colaborativo

Um blog colaborativo é muito mais simples e natural do que você imagina. Basta entender um conceito básico para que todo o modelo seja reconstruído.

Blog colaborativo significa que cada post é uma ideia. Se é a sua ideia é pessoal, então é uma opinião, uma visão parcial sobre algo. Como toda ideia parcial, ela está da mesma forma certa e errada, pronta para receber opinião de outros e ser evoluída. O conceito – seu blog colaborativo é um conjunto de pensamentos atualizados, sem data, diariamente revisados, atualizados e reconstruidos com base na opinião e colaboração de outros.

Esqueça as datas, esqueça os comentários, esqueça a autoria ou mesmo ideia original. Você está entrando em um mundo onde a sua opinião é transformada por adições de todos, que ao serem analisadas resultam em novos parágrafos, links e referências.

Bem-vindo à uma nova era, onde o seu pensamento mais atual passa a estar descrito em uma página, aberta e pronta para receber novas informações. Bem-vindo à nova era conhecimento, o verdadeiro pensamento coletivo. Bem-vindo à geração colaborativa.

Quer um exemplo? Uma Revista Digital

Para acalentar alguns corações tristes, vamos a um exemplo prático… Imaginando uma revista, como poderíamos criar um blog colaborativo?

  • Primeiro, temos os autores. Cada um com a sua tag preferida, na qual vai expor ideias e opiniões.
  • Segundo, temos os leitores, que podem tanto comentar como colaborar com adições.
  • Terceiro, temos os artigos, que basicamente são os pensamentos do autor, modificado pelos leitores referenciados.

Na prática, temos uma simples sequência de ações:

  • 1. Autor cria artigo básico na área colaboração, incluindo a ideia geral, opinião geral e tag relacionada.
  • 2. Divulga aos leitores, que enviam contribuições, as quais o autor adiciona (se considerar relevante).
  • 3. Após três ou quatro ciclos de contribuição, o artigo está pronto pelo autor (fechamento da ideia).
  • 4. O artigo pronto é publicado pela revista referenciando o autor, tags e participantes.
  • 5. Após publicação, o autor realiza atualizações mensais, com base nas novas contribuições.

Simples assim. Não há mais mortes, conteúdo esquecido ou mesmo informação irrelevante. Cada artigo representa a opinião do autor e seus participantes sobre o assunto, adicionada em um ciclo virtuoso de melhoria e conhecimento. Você consegue imaginar?

Como última dica, lembre que não importa o quanto turbinamos uma ideia antiga. Ela pode até parecer novidade, mas sempre vai ser a mesma ideia oldschool se repetindo.

Como convite, experimente pensar e colaborar sobre esse assunto. Enviar opiniões, ideias, críticas e colaborações. Experimente acessar seu blog preferido e se perguntar como ele seria se fosse colaborativo.

Enfim, venha fazer parte da evolução desse pensamento. Vamos conversar?

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Pela primeira vez publicado no Social-Star site



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