Wednesday, December 9, 2015

8 maneiras de aumentar o engajamento no Facebook para pequenas empresas

Você sabe bem o quão importante é a presença do seu negócio no Facebook – se é a rede social em que o seu público se encontra, ela precisa estar no seu planejamento de marketing.

Por sua vez, muitas empresas emergentes, com pequenos empreendimentos ou que acabaram de inaugurar uma página no site, possuem dificuldade de alcançar a atenção e interação dos seguidores, por conta das diversas limitações que o Facebook impõe.

O alcance orgânico das fanpages do Facebook, por exemplo, entre 2013 e 2014, foi de 12% para 6% – sendo que para páginas brasileiras estima-se que este valor tenha chegado aos 4,6%.

Ou seja, se a batalha por visibilidade na rede social já é difícil para as grandes páginas, as empresas pequenas e em crescimento possuem um desafio ainda maior.

No entanto, existem, sim, maneiras de tornar a interação mais viável, aumentar a visibilidade e vencer os algoritmos do Facebook. Saiba como:

1. Confie nos horários nobres e na frequência correta

A primeira dica é em relação ao horário em que você posta na rede social e a quantidade de publicações ao dia.

Em seu painel administrador, nas estatísticas de alcance, você encontrará os horários em que suas publicações são visualizadas pelo maior número de seguidores.

Confie nestes horários e limite a um número entre um a três posts ao dia, dependendo do seu negócio e objetivos. 

Esta organização incrementa o seu alcance e te ajuda a ter um melhor planejamento do conteúdo publicado.

2. Convide seguidores à participação – e faça perguntas

Você precisa chamar a atenção de seus seguidores, certo?

Uma das maneiras mais simples de fazer com que ele tenha a atenção no seu post é fazendo uma pergunta.

Vamos supor que o seu negócio é um e-commerce de aparelhos eletrônicos. O número de perguntas é infinito: que aparelhos seus seguidores gostariam de ganhar de Natal? Qual marca faz, na opinião deles, os melhores celulares?

Publique a imagem de dois modelos – ambos vendidos na sua loja – e pergunte aos seus seguidores qual é o favorito deles!

O importante aqui é incentivar a interação e testar qual é a linguagem e o tipo de conteúdo que mais atrai seu público. Acredite: seus seguidores querem, sim, interagir com suas publicações.

Só é preciso que você encontre a melhor maneira de convidá-los a responder às suas publicações – quando mais criativo o post, melhor.

3. Responda a comentários – e use da personalidade

Da mesma forma que você pode incentivar a interatividade dos seus seguidores, a sua página também só tem a ganhar quando você responde aos comentários deixados nas suas publicações.

Uma resposta cativante faz com que o usuário se sinta importante e mostra que a sua marca é atenciosa com o consumidor – mesmo que seja um agradecimento acompanhado de um emoji.

Isto vale também para comentários negativos, ou dúvidas mais sérias acerca do seu produto/serviço.

Lembre-se também de que sempre que houver alguma reclamação, você pode pedir ao usuário que envie uma mensagem privada com informações básicas sobre o que aconteceu.

Isto demonstra profissionalismo e um bom atendimento – cada vez mais necessários nas redes sociais.

4. Saiba criar conteúdo que divirta e atraia

Além das perguntas, uma forma bastante atraente de aumentar o engajamento no Facebook é pelo conteúdo que diverte.

Um bom exemplo deste tipo de publicação está em uma das páginas que mais sabe incorporar humor e favorecer as vendas: o Pontofrio.

Os tipos de posts são os mais variados: a página sempre publica fotos dos pinguins para anunciar as ofertas, já interagiu com diversos programas de TV que têm participação massiva na Internet – como reality shows e novelas de grande audiência – e sempre usa uma linguagem peculiar a internet, com emojis, memes e frases engraçadas.

É claro que o humor deve ser dosado para cada negócio, mas o importante aqui é reconhecer que um pouco de graça ou charme podem fazer muito bem para o alcance de uma página no Facebook e não causam impacto negativo à reputação da marca.

Por isto, na dúvida, arrisque-se um pouco e dê uma chance para construir mais personalidade na rede social.

5. Produza conteúdo em vídeos – eles têm maior alcance!

Vídeos são a mídia com maior sucesso no Facebook.

Uma pesquisa feita pelo site Social Bakers revelou que o alcance orgânico dos vídeos no site é quase duas vezes maior que o de imagens.

Ou seja, se você já possui um canal do YouTube ou algum material que possa usar na sua página do Facebook, não perca tempo.

Caso não tenha, ainda é possível falar do seu serviço/produto mesmo sem ter um estúdio de gravação. Basta fazer uma curta gravação com uma câmera de celular de boa qualidade – seja de alguém falando sobre o produto, ou do produto em si, ou algum vídeo que mostra os bastidores da sua empresa (que é o que falaremos a seguir!).

6. Mostre o cotidiano por trás da sua empresa

Uma das formas de incentivar o engajamento e construir uma página com ainda mais personalidade é mostrando o que acontece no dia-a-dia da sua empresa.

Houve algum acontecimento especial, evento, visita, novidade ou mudança na rotina?

Conte para os seus seguidores! É uma forma de fazer com que elas se sintam mais ligadas não só ao seu negócio, mas às pessoas que fazem parte dele.

7. Ofereça descontos e promova concursos

Um método infalível para conseguir a atenção e participação dos usuários no Facebook é através de ofertas de desconto e promoções.

Afinal, boa parte dos seus seguidores pode se tornar eventualmente um freguês fiel e um cupom ou uma premiação pode ser mais um incentivo para levá-lo mais perto de uma compra.

Faça algum concurso – de melhor frase, melhor resposta, melhor imagem – que promova uma competição entre seus seguidores por um bom benefício.

As chances de você conseguir atrair novos usuários à página são grandes!

8. Dê seus primeiros passos no Facebook Ads

Mesmo com todas estas estratégias, as limitações impostas pelo Facebook ainda são fortes.

Portanto, o Facebook Ads – os anúncios na rede social – pode ser uma boa opção para criar um alcance patrocinado e um impulso no crescimento da página.

É importante que, antes de você dar seus primeiros passos nesta ferramenta, você se eduque sobre como criar as campanhas mais efetivas e tirar o melhor do conteúdo pago para a sua empresa.

Quer aprender mais sobre o Facebook? Temos um material completo – e gratuito –  sobre marketing no Facebook!

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Tem mais alguma dúvida sobre como criar mais engajamento para a sua página no Facebook? Escreva um comentário para a gente!

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Tuesday, November 17, 2015

Como criar uma página no Facebook para sua empresa

Praticamente nenhuma estratégia de marketing digital hoje pode evitar a rede de Mark Zuckerberg: a quantidade assustadoramente grande de usuários é algo que ninguém pode ignorar.

E aqui no Brasil a coisa fica ainda mais importante: somos o segundo país do mundo em número de usuários da rede, atrás apenas dos EUA.

Por aqui, esse tipo de rede social faz muito sucesso.

Só para se ter uma idéia, na época do Orkut, era relativamente comum pessoas procurarem parentes desaparecidos a anos usando a rede, tamanho era a chance da pessoa também estar nela!

Com tanta gente participando, é praticamente uma certeza de que você irá conseguir encontrar o seu público, basta fazer uma boa segmentação.

Alguns dados importantes sobre o Facebook:

  • Mais popular entre mulheres
  • Mais popular entre pessoas com 18 a 29 anos
  • Entre adultos online, 71 % usam a rede social, que hoje conta com cerca de 1.28 bilhões de usuários

O poder do Facebook é inegável.

Independentemente do seu negócio, é extremamente provável que você irá encontrar alguém na rede que se interessa pelo seu produto/serviço.

Portanto pense duas vezes antes de decidir não criar uma fanpage no Facebook, você pode estar perdendo oportunidades de negócios importantes para a sua empresa!

E lembre-se: não é por que o seu negócio é B2B que você não deve investir na rede, veja o nosso post sobre esse assunto. Para criar uma fanpage para sua empresa no Facebook, clique aqui.

Dicas para uma página de sucesso no Facebook

Agora que você já percebeu a importância de ter uma fanpage no Facebook, vamos te mostrar os 10 passos para ter uma página incrível para sua empresa na rede:

1. Foto de perfil

Isso pode parecer óbvio, mas muitas empresas esquecem o poder de uma boa imagem de perfil. Adicione uma imagem de boa qualidade, que represente sua marca e que seja facilmente reconhecível.

Lembre-se que sua foto de perfil será vista por quem curtiu sua página todas as vezes que você fizer um novo post.

2. Foto de capa

A foto de capa é o que chamará mais atenção quando alguém clicar na sua página. Ela é uma ótima oportunidade para divulgar mais a sua marca, impressionar seus possíveis clientes e causar impacto.

Você pode contratar um designer para te ajudar a fazer algo incrível, mas também existem ótimas opções online que podem te ajudar a criar uma foto de capa incrível sem gastar.

O Canva é uma opção incrível, já que o site vem com templates prontos para você criar uma foto de capa para sua fanpage. Seja criativo e impressione!

rockfb

Na nossa página você pode ver o uso das dicas que demos sobre sua foto de perfil e sua foto de capa.

Nossa foto de perfil é simples, mas facilmente reconhecível por nossos clientes e todos que conhecem nosso trabalho. E nossa foto de capa fortalece nossa marca em um design minimalista, mas que divulga nosso nome.

3. Complete  seu perfil

Agora, complete seu perfil. Lembre-se de não esquecer nenhuma informação importante! Você pode preencher seu perfil na seção “Sobre” e clicar em “Informações da página”.

Siga essa checklist para saber as informações essenciais para colocar no seu perfil. Você quer que seus potenciais clientes encontrem facilmente informações sobre você. Não pule esse passo!

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4. Adicione colaboradores

Se você trabalha com uma equipe e não administrará sua fanpage sozinho, adicionar colaborades é uma maneira de facilitar seu trabalho e garantir que sua fanpage estará sempre atualizada e funcionando.

Os papéis que o Facebook permite para colaboradores são:

Administrador – Completo e total acesso. Se você criou a página, esse papel é seu.

Editor – Pode editar a página, mandar e responder mensagens, postar, criar anúncios, ver quem criou um post e analisar relatórios.

Moderador – Pode responder e deletar comentários, mandar e responder mensagens, ver quem criou um post, criar anúncios e analisar relatórios.

Anunciante –  Pode ver quem criou um post, criar anúncios e analisar relatórios.

Analista – Pode ver quem criou um post e analisar relatórios.

5. Defina seu tom de voz

Como já explicamos nesse post, definir o tom de voz com o qual você irá interagir com seu público-alvo é o que determinará a imagem e reputação que você terá nas mídias sociais.

Encontrar o tom de voz que você vai utilizar nas suas redes sociais é a maneira de garantir que você está se expressando de acordo com o que sua marca e sua imagem representam.

Então é importante que você tenha essa linguagem definida de maneira precisa. Leia nosso post e encontre seu tom de voz!

6. Planeje seu conteúdo

É importante saber exatamente o que você vai postar em sua fanpage. Não poste qualquer tipo de conteúdo apenas para manter a página atualizada!

Poste apenas coisas que dialoguem com seu público-alvo e com os interesses e necessidades que eles possuem. Confira aqui 8 dicas de produção de conteúdo para Redes Sociais. Planeje, pesquise e poste apenas conteúdo de qualidade.

7. Chame a atenção do seu público

Conteúdo novo e interessante é essencial para manter a atenção do seu público em sua fanpage. Use bons títulos e sempre coloque imagens.

Conteúdo visual recebe 37% mais curtidas e engajamento do que posts sem imagens. Veja aqui os melhores tipos de imagens para impactar seus leitores.

8. Promova sua página

Publique ao menos 5 posts antes de convidar seus amigos e conhecidos a curtirem sua página. Uma vez que você fez isso, comece a promovê-la!

Convide pessoa a curtirem, coloque-a no seu site, crie promoções ou sorteios… as opções de divulgação são muitas! Escolha a que encaixe melhor na sua empresa e estratégia.

9. Mensure seus resultados

Depois de tudo isso, é importante saber o que funcionou ou não para sua fanpage.

O próprio Facebook te oferece relatórios sobre o que gerou engajamento, curtidas e fornece dados demográficos sobre o público que entrou em contato com sua página.

Veja cuidadosamente quais estratégias foram boas e abandone aquelas que não trouxeram bons resultados.

10. E, por fim: inspire-se!

Não desanime se sua fanpage não trazer resultados rápidos.

Marketing Digital envolve esforço e planejamento e seus resultados acontecem a longo prazo. Inspire-se em paginas de sucesso e nao desista! O Facebook, se bem utilizado, pode ser a base do seu sucesso nas Redes Sociais. Boa sorte!

Agora que você já sabe como criar uma página no Facebook, podem ter surgido algumas dúvidas de como se aprofundar no marketing na rede social.

Criamos um material especial para isso: o guia completo do marketing no Facebook! Baixe agora e aprenda a usar a rede social a seu favor :)

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Tem alguma dúvida? Críticas? Comentários? Dicas de como ter uma rede social de dar inveja nos seus competidores? Compartilhe com a gente, adoramos ouvir de você!

Aprenda também quais são os tamanhos ideais para todas as imagens de redes sociais, clique aqui!

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Wednesday, November 11, 2015

9 dicas para ganhar seguidores no Twitter

Se a pergunta que te trouxe ao marketingdeconteudo.com foi “Como ganhar mais seguidores no Twitter?” tenho uma boa notícia para você: preparei 9 dicas que vão te ajudar!

Seja para o seu perfil pessoal, empresarial ou de sua loja, ter um perfil com vários seguidores no Twitter é algo extremamente relevante.

Apesar de não ser uma das principais métricas para medir o ROI de uma campanha na rede social, conseguir seguidores no Twitter é algo que te auxilia a chamar atenção.

Então, sem mais delongas, confira agora 9 dicas que te auxiliarão a conseguir mais seguidores no Twitter!

1. Seja engajado com seus seguidores

Começaremos pelos pontos mais básicos.

Após começar a seguir seus seguidores (no Twitter isso é muito importante) mostre que você também tem interesse no que eles tem a dizer.

Fique de olho no seu feed, observe seus tweets e nunca deixe de comentar, curtir ou retweetar algo que seja postado pelos seus seguidores e que você ache relevante.

Este tipo de atitude demonstra para outras pessoas no Twitter que seu perfil não é uma via de mão única.

Relacione-se, interaja e seja engajado com seus seguidores!

2. Compartilhe conteúdo valioso

Apesar do Twitter ser uma rede social que zela por informações rápidas e precisas, os 140 caracteres podem e devem ser utilizados para compartilhar conteúdo valioso.

Para aumentar sua base de seguidores não basta apenas compartilhar quaisquer notícias ou novidades que aconteçam aleatoriamente.

Realize uma curadoria de conteúdo, avalie o que seus seguidores gostariam de receber em seus respectivos feeds e vá atrás destes conteúdos.

Utilizar seu perfil como um fonte de informações relevantes é uma ótima forma de conseguir novos seguidores.

Um ótimo exemplo de perfil que faz isso com perfeição e que obtém bons resultados é o autor Guy Kawasaki.

Siga Kawasaki por alguns dias e analise a forma como ele utiliza sua conta do Twitter. A cada 15 minutos ele compartilha ou retweeta algo incrível que realmente nos dá vontade de clicar.

3. Certifique-se que o seu conteúdo é compartilhável

Agora que você se certificou sobre a qualidade do conteúdo, aí vai outra dica: o conteúdo é compartilhável?

Ele possui um título interessante, imagens atrativas e um assunto que é relevante para uma rede social como o Twitter?

Pense que apesar do conteúdo ser incrivelmente completo e importante (um artigo científico produzido por um PhD. em Física Quântica) nem sempre ele será o ideal para as redes sociais.

As pessoas estão em busca de informações de fácil “digestão”.

4. Retweet posts de outras pessoas

O Retweet é uma ferramenta incrível para criar um certo relacionamento com seus seguidores e demais perfis do Twitter. Procure pelas hashtags que sejam semelhantes ao objetivo do seu perfil e encontre os melhores tweets que puder.

Quando dizemos “os melhores tweets” lembre-se que deve ser um conteúdo de qualidade!

Este tipo de engajamento é fundamental para aumentar sua base de seguidores e não requer quase esforço algum.

5. Escreva uma bio profissional

Você criou seu perfil, atualizou as fotos de capa e perfil e começou a tweetar e compartilhar conteúdos incríveis! Até aí tudo bem, mas como está a descrição de sua conta?

Para que novos seguidores sintam-se interessados em sua conta, é essencial que você inclua uma descrição precisa sobre o seu perfil.

Seja ele pessoal ou profissional, descreva corretamente quem você é, o que faz e quais são seus objetivos no Twitter.

6. Utilize a força das hashtags

O Twitter foi a rede social que lançou as hashtags. Esta ferramenta é ótima para realizar pesquisas direcionadas e encontrar as pessoas que se interessam por determinados assuntos.

Seja para encontrar possíveis pessoas interessadas no seu perfil e em assuntos semelhantes ao seu ou para pesquisar assuntos que estão virando tendências no Twitter, utilizar as hashtags é uma ótima ferramenta para encontrar novos seguidores.

7. Encontre e se relacione com influenciadores

Você se lembra do exemplo que demos do Guy Kawasaki?

Desta vez utilizaremos o perfil de Neil Patel como exemplo.

O especialista em marketing digital é uma das figuras mais conhecidas e respeitadas sobre o assunto.

Encontrar influenciadores de sua área, seguí-los e tentar criar um relacionamento com eles também é uma ótima forma de ser visto por outras pessoas que tenham interesse no assunto.

Seja engajado com perfis de profissionais que são referencia no seu mercado para conquistar novos seguidores.

8. Vincule seu perfil do Twitter com outros sites

Outra forma de ser encontrado no Twitter é deixando claro que você possui uma conta.

Esta dica pode até parecer bem óbvia, mas não deixe de incluir botões em seu blog e o link para seu perfil em demais redes sociais.

Assim, sempre que você receber um novo acesso em seu site ou demais redes sociais, as pessoas terão mais uma forma de encontrar sua página no Twitter.

9. Seja ativo

Chegamos a última dica e ela é extremamente básica: seja ativo.

O Twitter é uma rede social extremamente dinâmica. Em apenas uma hora você pode perder coisas incríveis e seus seguidores podem perder um compartilhamento incrível que você fez poucos momentos atrás.

BONUS: Tenha paciência!

Meu caro padawan, agora vai uma dica bonus para você que quer alcançar 1 milhão de seguidores no Twitter em apenas um mês: tenha paciência.

Apesar do Twitter ser extremamente dinâmico, isso não quer dizer que você conseguirá aumentar sua base de seguidores da noite para o dia.

Siga todos os passos que listamos, produza conteúdos, interaja com seus seguidores e aguarde. Quanto mais você se dedica ao Twitter, mais resultados você terá.

Após analisar todas as dicas que nós demos, o que fica de mensagem é que para obter um bom número de seguidores, ser engajado com seu público e ser reconhecido, é necessário que você seja extremamente ativo em sua conta.

Um tweet por dia está longe de ser o suficiente!

Quer aprender mais sobre o assunto e se tornar um expert no Twitter? Leia também nosso ebook gratuito sobre marketing na rede social!

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Friday, October 2, 2015

Como Comprar Seguidores Reais no Instagram

Quer saber como comprar seguidores no Instagram 100% reais de forma segura? Assista ao vídeo abaixo: Link para o vídeo: Como comprar seguidores para o Instagram

Seguidores 100% Reais

Várias celebridades e blogueiras de destaque começaram comprando seguidores no Instagram, mas ninguém confessa. É uma maneira rápida e barata para ganhar mais seguidores e curtidas no seu perfil. Mas certifique-se que sejam seguidores reais, pessoas de verdade no Instagram. Como omprar seguidores no instagram

O Objetivo é Popularizar o Perfil

Não espere muita interatividade dos seguidores que você comprou. O objetivo aqui é popularizar o perfil conseguindo mais seguidores. Depois de popularizado, o seu perfil começa a ganhar seguidores de forma natural e constante, que escolhem seguir e curtir por vontade própria. É o efeito da popularização. Estudos mostram que as pessoas costumam seguir os perfis que tem muitos seguidores. Na prática funciona assim: quanto mais seguidores você tem, mais gente te segue.

Site Seguro Para Comprar Seguidores

Mas lembre-se sempre de se certificar que os seguidores são pessoas reais, autênticas e ativas no Instagram. Muitas empresas vendem seguidores baratos que na verdade são perfis falsos, criados por programas de computador. Nós oferecemos alguns pacotes com seguidores reais e autênticos. Nosso site é 100% seguro e os pagamentos são realizados através do PayPal, a forma mais segura de pagar pela Internet!  

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Thursday, October 1, 2015

Treze tendências de marketing para 2013

Não é só uma revolução tecnológica que se desenrola diante de nossos olhos dia após dia. Mais do que notar que o que era teclado+mouse+interface gráfica passou a ser toque+voz+gesto, o fundamental é perceber a mudança de cultura, de interação com o mundo.

Tendo isso em mente, que afeta substancialmente o comportamento do consumidor frente à informação e ao posicionamento de empresas e marcas, dá para inferir algumas tendências para o novo ano que se aproxima.

1) Customização. A comoditização de marcas e produtos já está levando os consumidores a ansiar por exclusividade e personalização (daí o sucesso do Pinterest, por exemplo, já que cada um cria seu próprio painel de preferências). As marcas passarão a investir mais em autenticidade e experiências individuais e sob medida, permitindo que as pessoas efetivamente controlem o que querem fazer ou comprar. A chance de customização passará a ser um diferencial para produtos e serviços.

2) Integração entre redes sociais e bancos de dados. Quem é o seu cliente? Onde ele compra, o que ele compra, a que horas, sozinho ou com amigos, de que outras coisas ele gosta, que tipo de comentário ele costuma postar nas redes sociais sobre os produtos que adquire, que tipo de produto ele gostaria de comprar… inúmeras questões cujas respostas estão soltas em diversos canais e pontos de contato e que precisam ser “amarradas”. Ao sincronizar as atividades nas mídias sociais com os bancos de dados dos clientes, dá para tirar informações comportamentais e elaborar mensagens e ações mais dirigidas. Aprimorar a personalização desses conteúdos pode levar efetivamente o consumidor a uma ação desejada e um relacionamento mais significativo e duradouro com as marcas.

3) Conteúdo sob demanda. Na esteira da customização, crescerá a expectativa por ações que vão ao encontro das preferências de cada consumidor individualmente. Isso inclui propor conteúdos específicos de acordo com o interesse de cada consumidor, “lendo” as suas várias facetas. Um exemplo é o que já faz o Zite, espécie de revista eletrônica que, com base no que você posta no Twitter ou Facebook, sugere leituras (artigos) de interesse. Ou o que faz a Amazon, capaz não só de te reconhecer como um visitante de retorno mas de indicar outras leituras com base em suas compras anteriores. Esse marketing absolutamente individualizado é muito mais eficiente.

4) Curadoria de conteúdo. Mesmo com esse marketing “inteligente”, a quantidade de informações às quais somos submetidos todos os dias é exorbitante. Oferecer serviços de curadoria sob medida é um nicho ainda pouco explorado.

5) Imagens. O conteúdo será cada vez mais visual. Menos texto, mais imagens. Fotos, vídeos e infográficos serão cada vez mais importantes para compartilhar nossa visão de mundo, pois são de fácil e rápido consumo. O sucesso do Pinterest (uma grande colagem das suas fotos preferidas sobre os mais variados temas) e do Instagram (que permite aplicar efeitos interessantes em suas fotos) durante 2012 é uma prova. Modificações introduzidas este ano pelo Facebook e pelo Twitter, abrindo a possibilidade de utilizar imagens no perfil do usuário, e a integração entre os diversos aplicativos e plataformas, permitindo o compartilhamento das fotos que você quiser, dão impulso adicional à tendência.

6) Compartilhamento. Cada vez mais, experiências de vida só vão parecer relevantes e memoráveis se compartilhadas com o maior número possível de pessoas. Crescerão as ferramentas que permitem que você integre todos os aplicativos que utiliza e associe conteúdos em diferentes websites.

7) Recursos de voz. A expectativa por informação imediata, personalizada e em qualquer lugar estimulará a expansão de “assistentes de voz” como o Siri, capazes de nos dar indicações em tempo real.

8 ) Telas mobile. Para esse compartilhamento, pessoas e empresas devem considerar que equipamentos mobile são cada vez mais comuns. Smartphones e tablets terão uso cada vez maior e websites que não estiverem programados para isso serão mal vistos. (Acrescento, graças ao comentário do leitor Rodolpho Arruda no Facebook, que a preparação de websites para serem vistos com facilidade em qualquer tipo de tela chama-se responsive web design). Segundo levantamento do banco Morgan Stanley, de apenas um ano para cá o número de smartphones no mundo deu um salto de 42%, chegando a 1,1 bilhão. Apesar do estrondoso crescimento, os smartphones ainda representam apenas 17% do total de 5 bilhões de celulares em uso no mundo.

9) A qualquer tempo e em qualquer lugar. Foi no quarto trimestre de 2010 que o número de smartphones e tablets no mundo ultrapassou o de PCs – e aí que se viu o início de uma mudança de cultura, a exemplo do que aconteceu em 2002, quando o número de celulares suplantou o de telefones fixos. Como decorrência do boom mobile, o nível de exigência das pessoas por informações em tempo real na sua telinha portátil tende a aumentar, e os profissionais de marketing podem pensar em ações para atender essa demanda. Para se ter uma ideia, o número de adultos com tablets nos Estados Unidos pulou de 2% em 2009 para 29% em 2012, segundo o Pew Research Center. Outra prova cabal: neste Natal, o maior desejo de quase metade (48%) das crianças de 6 a 12 anos nos Estados Unidos é um iPad, à frente até do videogame Wii (39%). Em terceiro, supresa! O iPad mini (36%). Ou seja, até as crianças estão totalmente plugadas. Os números são da Nielsen.

10) SEO = conteúdo + compartilhamento. Foi-se o tempo em que o importante era usar estratagemas e palavras-chave para que os algoritmos das ferramentas de busca “enxergassem” melhor a marca. Agora, o que dá realmente resultado é conteúdo relevante, que as pessoas compartilhem e para os quais gerem links. Search Engine Optimization (SEO), mídias sociais e conteúdo não são mais canais separados ou práticas segmentadas.

11) Mídias sociais como mainstream. Basta parar um minuto e pensar: como fico sabendo das coisas e busco informação hoje em dia? A resposta pode passar por jornais online, blogs que compilam fatos e opiniões e até por noticiários na TV. Mas com certeza incluem o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn, por uma simples razão: as mídias sociais já viraram mainstream, ou sejam, competem de igual para igual na geração e compartilhamento de conteúdos.

12) Crowdsourcing para produção de conteúdo. Envolver os clientes em ações para desenvolvimento ou melhoria de produtos é prática já popular. Mas a partir de 2013 vai se tornar mais relevante fazer isso, pois a demanda dos consumidores por participação aumentou.

13) Online X offline? Esqueça. As pessoas não percebem mais essa separação. Vão em busca de uma experiência autêntica, preparada para elas individualmente, que transite em um mundo só, sem fronteiras entre online e offline.

[por Mariela Castro]

 

 

 

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Monday, September 28, 2015

Estou conectado, logo existo

Foto: Robert Doisneau. Em 1946, a moça já queria mobilidade!

E lá vamos nós de novo! Quando a gente pensa que não há mais espaço para invenções e aprimoramentos tecnológicos, surgem novas opções que nos seduzem, instigam e reforçam o conceito de conectividade.

Como palavra de ordem no mundo hoje, a conectividade vem ladeada por suas fiéis escudeiras, a convergência e a mobilidade. Uma pesquisa do braço brasileiro da GFK, a quarta maior empresa do mundo na área de pesquisa de tendências, aponta que o consumidor busca essa fórmula de três ingredientes em todas as categorias de produtos tecnológicos.

Está fora de cogitação, portanto, qualquer aparelho que não ofereça praticidade, conexão à internet, tela de boa visualização e câmera para fazer fotos em boa resolução. Manter-se plugado ao mundo o tempo todo passou a ser condição sine qua non dos habitantes urbanos. Ver um belo por de sol e não fotografar para colocar imediatamente no Instagram? Desperdício. Encontrar os amigos para uma happy hour e não marcá-los em um check-in no Facebook? Lógico que não. Ler um texto interessante em um website e não compartilhar o link no Twitter? Nem pensar.

A convergência entre o que é possível fazer graças à tecnologia e o que as redes sociais proporcionam em termos de alcance é tão forte que, hoje, quase ficamos doentes se saímos de casa sem o celular ou se temos uma semana pela frente em uma praia paradisíaca sem sinal de internet. Afinal, é preciso postar as fotos no Facebook em tempo real!

O mesmo estudo da GFK Brasil, baseado no consumo de 71 categorias de produtos entre janeiro e agosto de 2012, mostrou que nesse período houve incremento de 55% no número de smartphones vendidos no Brasil, em relação ao mesmo período de 2011. Os fabricantes jogaram no mercado 40 modelos diferentes, contra os 28 existentes em 2011. Não foi só a quantidade – a qualidade também melhorou, com a sofisticação de uma série de recursos, entre eles processador, memória, capacidade de conexão e câmeras mais potentes.

Mais espantoso foi o crescimento do número de tablets no país: 267% do primeiro semestre de 2011 para o mesmo período de 2012. A estimativa da GFK é de que o faturamento relativo a esse tipo de produto tenha experimentado um salto de 49% até o final de 2012, e que cresça mais 20% em todo o mundo em 2013.

O fato é que o desejo de compartilhar suas experiências em tempo real, através das redes sociais, tem alimentado a indústria de telecom e de produtos eletrônicos, gerando um mundo cada vez mais interligado, mais próximo e aberto, e assustadoramente mais rápido.

[por Mariela Castro]

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Sunday, September 27, 2015

Na hora de investir, use as mídias sociais

Durante muito tempo, se fosse para resumir mídias sociais em apenas três palavras, elas seriam “compartilhamento, entretenimento e engajamento”. O “social” desses canais impera até hoje como o sinal mais forte, mas esse universo tem dado muitas outras mostras de que pode servir para quase qualquer coisa na face da Terra.

Quem poderia imaginar, por exemplo, que investidores adotariam as mídias sociais como uma de suas fontes de informação para tomar decisões de investimento? Pois é o que revela uma pesquisa internacional apresentada ontem pela consultoria inglesa Brunswick Group, especializada em comunicação financeira.

Uma das principais revelações da pesquisa, realizada com cerca de 500 analistas do mercado financeiro e investidores da Europa, Estados Unidos e Ásia, é que 86% dos entrevistados disseram que os meios digitais e as redes sociais se tornaram mais importantes em 2012. Ou seja, essa turma que até bem pouco tempo confiava apenas em extensos relatórios cheios de números, teleconferências com os diretores das empresas e apresentações corporativas passou a explorar outras fontes de informação mais ágeis e informais.

O Twitter, por exemplo, cresceu 19% em importância como fonte, de 2010 para 2012. O percentual de profissionais do setor de investimento que investigou um assunto depois de ter tomado conhecimento dele através do Twitter quase triplicou em dois anos (28% em 2012 contra 11% em 2010).

E não é só isso. Um quarto dos entrevistados disse que já havia tomado uma decisão de investimento após ter consultado um blog. Para o Twitter, esse número é de uma decisão em cada oito, até três vezes mais do que dois anos atrás (12% em 2012 contra 4% em 2010).

Os asiáticos disparam na frente de europeus e norteamericanos: investidores do Oriente são o grupo mais disposto a considerar informações colhidas online na hora de tomar decisões de investimento. Por exemplo, eles dão muito mais importância às informações no site da empresa e aos canais digitais que esta utiliza.

Sinal dos tempos é também a grande pulverização de escolhas. Dezenas de mídias digitais, de websites corporativos a canais dirigidos como Yahoo Finance e Seeking Alpha, se somam a redes sociais como Twitter e LinkedIn e a tradicionais serviços de notícias como Bloomberg e Thomson Reuters na composição da opinião que um investidor forma sobre uma empresa antes de decidir aplicar seu dinheiro nela.

Do encontro pessoal ao contato digital — Sem dúvida, as informações produzidas pelas próprias companhias continuam sendo a fonte mais confiável, desejada e influente de informações para 85% dos investidores. Embora o tête-à-tête com executivos da empresa ainda apareça como o principal sonho de consumo, e os investidores se apoiem fortemente em relatórios de analistas (segundo mais importante fator de influência), a pesquisa da Brunswick deixa claro que as mídias digitais têm ganhado importância. E isso vale também para investidores individuais, mesmo pequenos, trabalhando com um home broker.

Como resultado, empresas que buscam influenciar seus investidores tratam de aprimorar seus procedimentos e ampliar seus pontos de contato. “É cada vez mais importante produzir e distribuir conteúdo de qualidade, bem como promover o engajamento da comunidade de investimentos através de canais múltiplos, inclusive digitais”, avalia Tereza Kaneta, diretora da filial brasileira da Brunswick. Para ela, fica evidente que as companhias devem considerar estabelecer blogs de Relações com Investidores, perfil de Twitter ou SlideShare específicos que contenham conteúdo relevante para os investidores – todos canais de duas mãos que permitem também colher opiniões.

Definitivamente, em 2013, o engajamento pelo digital não é mais opcional. E as empresas brasileiras têm que acompanhar a realidade mundial.

[por Mariela Castro]

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Saturday, September 26, 2015

Qual é o seu grau de dependência do Facebook?

Casais se separam e a rapidez com que alteram seu “status” no Facebook já dá o sinal do quanto a separação foi traumática/cheia de raiva ou amistosa/mantendo o carinho. Amigos se desentendem por uma coisinha à toa mas a mágoa torna-se irremediável quando o outro não só deixa de ser amigo na rede social como até bloqueia o acesso da pessoa às suas postagens.

Uma leitura rápida no perfil de alguém no Facebook nos dá hoje a medida dos relacionamentos e do comportamento em sociedade. As relações que se estabelecem na rede virtual, justamente por serem fáceis, podem também ser frágeis. As ações não requerem muito mais do que um clique para deletar alguém da sua rede de relacionamentos, e isso parece mais simples e menos difícil de lidar do que o contato cara a cara, com todas as suas penosas interações.

Porém, o que se faz virtualmente pode ter conseqüências reais, e não parece que as pessoas estão tendo a noção exata disso. Este mês, uma pesquisa da Universidade de Denver revelou que 40% das pessoas ouvidas evitam pessoalmente alguém que as tenha excluído do seu Facebook. E por que excluem? Os motivos são os mais simples, como excesso de posts, conteúdos irrelevantes, visões políticas ou religiosas conflitantes. Ou seja, por causa do comportamento nas redes sociais, o outro é riscado da nossa vida pessoal. Sem mais delongas, nem explicações, nem conversas. Nada de olho no olho, típico de uma amizade estável e madura. Trocando em miúdos, a interpretação é: se você me excluiu da sua rede no Facebook, é porque tampouco deseja ser meu amigo em carne e osso.

Isso nos leva a outra pergunta: até que ponto o Facebook influencia nossas decisões, nosso modo de ser? Será o Facebook a lente através da qual temos visto o mundo? É pela internet que levantamos nossas bandeiras, sentados confortavelmente em nossos lares em vez de ir às ruas em protestos reais? É nos posts polêmicos que expomos nossos pontos de vista, comprando brigas com gente que nem conhecemos? É nessa rede social que medimos quem são nossos amigos de verdade?

Sistemas complexos — Quem explica esse fenômeno das novas interações baseadas quase que exclusivamente no que se passa no mundo online é Niraldo Nascimento, doutorando em Ciência da Informação e professor do MBA em Modelagem de Sistemas Complexos da Universidade de Brasília. Segundo ele, as redes sociais podem ser comparadas a sistemas complexos, em que o mais importante é o volume de interações entre seus participantes, e não o número de membros. Em outras palavras, é através das mensagens trocadas que se pode analisar, inferir e até predizer comportamentos, utilizando ferramentas específicas.

Embora permitam às pessoas assumir traços de personalidade diferentes do mundo real, as redes no fundo funcionam de maneira parecida. “As pessoas passam a lidar com “avatares”, entes virtuais ou pseudo-personalidades, só que em outra dimensão. Na vida real, lidamos, igualmente, com personas, temos afetos, amores e desavenças”, diz Nascimento. E, da mesma forma, existem “jogos” de poder, persuasão, crítica, conivência, apatia, etc. – on e offline.

Em resumo, dá para inferir que o comportamento nas redes sociais não está descolado do comportamento na vida real. Você pode até ser um “ente” no mundo virtual e outro diferente no mundo real, mas “ignorar os laços umbilicais inerentes ao comportamento humano em todas as esferas pode levar a falsas conclusões”, atesta o professor Niraldo Nascimento.

Por isso, pense até que ponto você está sendo coerente com os seus comportamentos e relacionamentos no universo digital e no universo de carne e osso.

[por Mariela Castro]

 

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Originalmente publicado no Blog SocialStar



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Friday, September 25, 2015

Nosso mundo é puro marketing

 

Será que estamos exagerando em enxergar tudo com um viés de tecnologia? Estará a maior parte da população realmente interessada em “estar conectada” o tempo todo, ou ainda resiste o gosto por uma certa vida sem essa “proximidade virtual”?

Existe uma pressão social pelas relações digitais, dentro da camada urbana da população. Ser bem sucedido é fazer parte dessa rede, é trocar informações o tempo todo, é ter a sensação de ter uma conexão com o mundo e não perder nada do que acontece lá fora.

Esse novo olhar faz com que se altere a forma como as pessoas interagem com o mundo exterior e façam suas escolhas de consumo.  Repare nos outdoors, por exemplo: eles estão lá, ao longo de ruas e estradas, tentando atrair a atenção de pessoas que na verdade estão absortas olhando a tela de seus smartphones. E se as pessoas agem assim, como é que as empresas vão chegar perto delas e influenciar seus hábitos de compra?

Uma saída para as empresas é multiplicar os pontos de contato com seus potenciais consumidores, tentando acompanhar essa tendência de uma demanda cada vez maior por conteúdo de alta qualidade e, principalmente, em tempo real. É esse conteúdo, diretamente direcionado para as necessidades do consumidor, que tem ganho a batalha por atenção e pelas mais gordas fatias das verbas publicitárias.

Nada é mais certo do que o fato de que as companhias precisam, em sua essência, se tornar veículos de marketing, para conversar melhor com seus consumidores. Os pesquisadores Tom French, Laura LaBerge e Paul Magill já defendiam isso em 2011, em um estudo preparado para a consultoria McKinsey. Dizem eles: “Como organizações de marketing, as empresas precisam se transformar em um mecanismo de engajamento dos consumidores, responsável por estabelecer prioridades e estimular o diálogo em todos os canais da empresa enquanto busca desenhar, construir, operacionalizar e renovar abordagens de vanguarda para o envolvimento dos consumidores.”

[por Mariela Castro]

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É cortesia de Socialstar Site



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Thursday, September 24, 2015

Facebook: novos feeds dão cores mais vivas à experiência na rede social

O mundo todo (ou, pelo menos, o pessoal ligado no digital) acordou hoje na expectativa das novidades que o Facebook anunciaria horas mais tarde para o feed de notícias da maior rede social do mundo, com mais de 1 bilhão de usuários. A principal atração é a criação de um feed exclusivo para fotos, já que imagens se tornaram o mais popular conteúdo compartilhado no Facebook mas nunca mereceram a devida atenção. Isso vai levar a uma integração ainda mais forte com o Instagram, adquirido pelo Facebook em abril do ano passado por 1 bilhão de dólares.

Certamente o Facebook resolveu olhar com mais carinho para o fato de que compartilhar conteúdo nos feeds (vendo e sendo visto) é o que mantém as pessoas grudadas na rede, como se esta fosse uma grande lente sobre o mundo, capaz de nos levar para perto de quem está longe, como uma varinha de condão de teletransporte. A mudança mais significativa é que, agora, haverá um “menu de feeds” no alto da tela à direita, cujo objetivo é fazer com que o usuário fique alternando entre um feed e outro, permanecendo mais tempo no site. Aqueles que já têm dificuldade em largar o brinquedo podem se sentir ainda mais viciados.

Vai ser fácil fisgar os aplausos dos usuários. Afinal, somos atraídos por duas coisas: informação (nossa, não posso perder nada!) e em saber da vida alheia (com maior ou menor grau de interesse, mas quem não gosta de estar por dentro de uma fofoca aqui, outra ali?). Se o Facebook coloca na nossa frente um feed de notícias – e agora um exclusivo de fotos, que podem ser vistas até em tela cheia, como um álbum inteiro – a tendência é que tenhamos uma experiência mais agradável e atraente. O que nos levaria a ficar mais horas navegando nessa rede social. Inclusive vendo mais anúncios. E é aí que o Facebook vai ganhar mais dinheiro.

Porque também os anúncios vão merecer tratamento vip. Especialmente para as marcas de luxo, que se apoiam sobretudo em imagens em sua publicidade, será muito vantajoso poder exibir fotos maiores. Para os usuários, pode se tornar mais invasivo do que os “posts sugeridos” que já aparecem na nossa timeline. É aguardar para ver.

Feeds exclusivos já existiam, mas sem muita atenção

Não é a primeira vez que o Facebook cria feeds específicos para conteúdos específicos. A rede já tinha colocado no ar em 2011 um feed somente para músicas, mas que até hoje fica meio escondido na seção Apps na barra lateral e muita gente nem sabe que existe. Pouco a pouco, esse feed foi ganhando mais possibilidades, e agora, além de permitir aos usuários compartilhar o que estão ouvindo em aplicativos como o Spotify, também traz atualizações sobre páginas de bandas, lançamento de álbuns e shows programados, e até sugestões de músicas.

Outra: você sabia que há um feed exclusivo para acompanhar as páginas que você curte? Pois é. De novo, meio escondido ali no canto, e pouca gente usa.

Os comentários de especialistas (veja aqui um comentário em vídeo de Josh Constine, do TechCrunch) apontam que o anúncio dessas mudanças vai ser recebido de bom grado, já que elas vão permitir aos usuários controlar melhor o tipo de conteúdo que querem ver e como querem interagir com seus amigos. Ao ter acesso a diferentes tipos de mídia para essa interação (texto, foto, música), provavelmente vamos aumentar nosso tempo de permanência navegando no Facebook – coisa que os anunciantes vão adorar. E o Facebook mais uma vez acerta em cheio, ao colocar pertinho pessoas que estão longe e transformar o mundo no quintal de casa.

[por Mariela Castro]

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Wednesday, September 23, 2015

Quando o relacionamento da marca com os consumidores azeda

Especialistas em marketing do mundo todo sempre puxaram para o mundo digital as maneiras mais revolucionárias e criativas de “engajar” o consumidor e provocar o “curtir” e os retweets a respeito da marca. Creditaram ao mundo online a responsabilidade de trazer novos clientes, quando, na verdade, é no mundo real mesmo que tudo se passa.

Trocando em miúdos, não adianta uma marca ter uma presença digital superlegal se seu comportamento perante o consumidor na hora da compra — na hora de oferecer uma experiência ao usuário — é fraco, tímido ou descuidado.

A presença das marcas no universo digital e a relação que elas mantêm com os consumidores não são fruto de nenhuma estratégia inovadora dentro das redes sociais, e sim reflexo da preferência dos usuários por cada uma das marcas no seu dia a dia.

Ou seja, continua valendo o que acontece quando o consumidor usa o produto ou serviço. A sua percepção sobre a qualidade e os benefícios. O atendimento que ele recebe no ponto de venda ou no pós-venda. O gosto pelo uso do que comprou. Só depois é que ele vai levar em conta as campanhas bacanas nas redes sociais e, aí sim, “curtir” a marca nesse ambiente.

Essas e outras conclusões aparecem em duas pesquisas recentes: Faces do Facebook, conduzida pela Gauge, agência que reúne estratégia, tecnologia e monitoramento; e Papo Social, da Hello Research, agência brasileira de inteligência e pesquisa de mercado. Os dois levantamentos traçam um perfil do comportamento dos usuários nas redes sociais, especialmente o Facebook, e jogam luz sobre o que as empresas podem ou devem fazer para efetivamente chegar mais perto desse potencial consumidor.

Dá para perceber duas coisas principais: a primeira é que, em tese, os internautas podem ser agrupados em “categorias”, que adotam diferentes maneiras de interagir nas redes, tanto em termos de frequência de postagens quanto de disposição em curtir ou compartilhar conteúdos alheios. A segunda é que, apesar disso, ainda é muito difícil colocar em prática o microtargeting, ou a capacidade de direcionar conteúdos específicos para pessoas que efetivamente podem estar interessadas neles.

Por outro lado, interessante é que, ainda assim, conseguimos estabelecer certos padrões de comportamento que são comuns a todos os usuários. Um dos mais relevantes é o que aponta a impaciência com empresas que parecem não dar a devida importância aos consumidores em situações de crise, a exemplo do que vem acontecendo com o suco AdeS. Ao restringir ao mínimo as suas explicações sobre a contaminação de um lote de suco de maçã, na tentativa de não enfatizar o problema, a Unilever, detentora da marca, deixou os consumidores órfãos de informações e com a sensação de que a empresa estava considerando o problema “menor”.

Resultado: o que poderia ser um excelente momento para angariar a compreensão e trazer para perto de si consumidores que já eram fãs tornou-se um pesadelo nas redes sociais, com uma enxurrada de críticas, gozações e memes prejudicando não só a marca AdeS mas também outras marcas da Unilever.

A melhor lição que fica é: não deixe o seu consumidor no escuro. Quando a Zappos, especializada na venda de sapatos online, teve as contas de 24 milhões de consumidores hackeadas, no ano passado, colocou em prática um plano de ação de tirar o chapéu, capaz de encantar os clientes. As empresas que erram podem, sim, ser perdoadas – desde que sua postura seja franca, o contato seja constante e as ações demonstrem o real interesse pela solução do problema.

[por Mariela Castro]

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Friday, September 18, 2015

Redes sociais forçam empresas a responder rápido

Uma pesquisa que acaba de ser concluída, e que trago em primeira mão a vocês, leitores do blog, mostra que as empresas brasileiras estão se esforçando para reduzir o tempo que levam para responder a dúvidas e reclamações de seus clientes. A esmagadora maioria das empresas corre para responder em questão de horas, seja no Twitter seja no Facebook, as duas redes mais utilizadas.

Do universo de mais de 225 mil respostas acompanhadas no Brasil pela plataforma de monitoramento de redes sociais Scup, no segundo semestre do ano passado, 91% foram emitidas em menos de 24 horas. O tempo médio de resposta, porém, foi de apenas três horas.

Há que se lembrar, porém, que responder de maneira ágil e eficiente nas redes sociais não significa resolver o problema com a mesma velocidade. As empresas estão sendo rápidas ao montar estruturas de resposta, mas estas precisam estar acompanhadas de processos igualmente rápidos nos bastidores.

Em outras palavras, o feitiço pode virar contra o feiticeiro e o cliente pode se sentir enganado/iludido ao invés de satisfeito, se a solução de seu problema continuar se arrastando. Vai parecer que dar um retorno imediato pelo Twitter foi só uma artimanha para evitar que o consumidor fosse ao Procon…

Entre julho e dezembro, o índice de retorno de demandas em menos de 24 horas saltou 114%. Dezembro foi o mês em que as empresas mais se esforçaram em atender rápido, talvez por preocupação com sua imagem na época do boom de vendas de Natal.

Segundo o Scup, o Twitter é muito mais ágil do que o Facebook, tanto para os questionamentos quanto para as respostas. No Twitter, a quantidade de respostas dadas em menos de 24 horas é bem maior (94%) do que no Facebook (84%). Além disso, a rede dos 140 caracteres também é o espaço em que as respostas em menos de um dia acontecem em menos tempo: 2 horas e 15 minutos, contra 4 horas e 30 minutos no Facebook.

Uma das possíveis explicações é que as pessoas acabaram convencionando o Twitter como um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Além disso, o microblog é mais “aberto”, com perfis mais públicos, o que facilita o monitoramento, enquanto no Facebook é mais complicado acompanhar os comentários por causa da dificuldade de acesso a todos os perfis. Ainda assim, é impressionante perceber que, no Facebook, houve um crescimento de 313% da quantidade de respostas em menos de 24 horas, entre julho e dezembro.

Definitivamente, as redes sociais têm hoje um papel fundamental na qualidade do relacionamentos das marcas com os consumidores e, principalmente, na gestão de sua reputação.

[por Mariela Castro]

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Thursday, September 17, 2015

Como a mídia social está revolucionando a sustentabilidade

Está quase saindo do forno a versão brasileira do Social Media Sustainability Index 2013, um abrangente relatório que revela que, ano após ano, as empresas de todos os setores estão dando importância crescente às diferentes mídias sociais para suas ações relacionadas a sustentabilidade e responsabilidade social corporativa (RSC).

A coletânea de cases de sucesso e melhores práticas que compõe o relatório pode inspirar outras empresas a gerenciar melhor suas estratégias, ferramentas e propostas para uso das mídias sociais na comunicação corporativa com foco em sustentabilidade.

Há dois aspectos aí. Um é a utilização dessas novas mídias para fortalecer o relacionamento e incrementar o engajamento dos stakeholders nos diferentes canais online dos quais eles participam. A outra é divulgar as ações de sustentabilidade realizadas, oferecendo inclusive a possibilidade de compartilhar em diferentes plataformas digitais o todo ou partes de relatórios de formato inovador (veja mais abaixo alguns exemplos).

Mais ação, menos falação — O que ficou bastante evidente na versão 2012 do Social Media Sustainability Index – e que deve se tornar ainda mais relevante em 2013 – é que as comunidades online adoram saber que as companhias têm práticas sustentáveis dignas de aplauso. E as companhias, por sua vez, têm muito a ganhar com os inputs de seus públicos de interesse.

E mais: as empresas mais inteligentes já entenderam que as mídias sociais permitem a elas mostrar como podem ser úteis à sociedade, trocando o simples discurso pela prática real.

Mas que ninguém se iluda: as pessoas percebem quando uma empresa tenta forjar seu caráter sustentável e “dourar a pílula”, alerta o responsável pelo Social Media Sustainability Report, Matthew Yeomans. E certamente vão chover críticas nas redes sociais se houver esse tipo de comportamento. Yeomans participou ontem, no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda no evento Sustainable Brands Conference, que reuniu “cabeças pensantes” de todo o mundo para discutir tecnologia, sustentabilidade e novas mídias, jogando luz sobre como aprimorar a comunicação  com os stakeholders.

Yeomans defende que Responsabilidade Social Corporativa e mídias sociais devem andar de mãos dadas. Sem dúvida, o poder desses canais para estimular o diálogo, promover o engajamento e construir a reputação é imenso, e as empresas que fizerem direitinho a lição de casa só têm a ganhar. E que lição de casa é essa? Entender que as mídias sociais estão alterando – para melhor – a comunicação de ações de sustentabilidade. E quanto à desculpa de que é muito arriscado abrir-se via redes sociais, o risco é muito maior de não embarcar nessa tendência.

Algumas das melhores práticas:

  • Formatos inovadores — Os relatórios anuais de sustentabilidade, que se tornaram importantes peças de marketing para empresas de todos os  portes e segmentos, têm sido cada vez mais criativos e apresentados de tal forma que permitem o compartilhamento em redes sociais. A velha versão em papel ou PDF abre espaço para um diálogo mais fluido, mais rico e mais frequente com o leitor, acostumado a um ambiente digital. O próprio Facebook, por exemplo, criou um infográfico muito dinâmico e divertido para trazer suas informações.
  • Para que esperar o fim do ano? — Algumas companhias, como SAP e o banco BBVA, optam por publicar online a cada trimestre um balanço de suas ações de sustentabilidade, ao invés de esperar por um maciço relatório só no fim do ano. Ambas as empresas embalam suas mensagens na área de meio ambiente, governança corporativa e responsabilidade social em formatos úteis e simples, facilmente compartilháveis.
  • Novas perguntas – Se procurar formatos inovadores é uma tendência, vale ir bem mais além do que simplesmente se perguntar “como podemos apresentar melhor  nosso Relatório de Sustentabilidade?” , para buscar “quem é a nossa audiência nas mídias sociais e como podemos fornecer informação de maneira mais atraente e relevante?”.
  • Sem medo de ousar – Para responder a pergunta anterior, blogs, revistas virtuais, infográficos e até Instagram e Pinterest, cujo foco principal são imagens, já têm sido usados para disseminar de maneira consistente e interativa o posicionamento de sustentabilidade das companhias mais ligadas no engajamento dos stakeholders. Ou seja, não é necessário se ater a uma versão online no estilo site.
  • Apps, mapas e jogos interativos – A comunicação não se cansa de inventar novas formas de transmitir conteúdo de sustentabilidade. Alguns exemplos são os mapas da Petrobras, que mostram a biodiversidade brasileira e a colaboração da empresa para sua conservação; o aplicativo da Opower em parceria com o Facebook, para ajudar as pessoas a identificar e adotar maneiras de economizar energia; e o game interativo da Novo Nordisk, que simula um desafio para construir uma boa reputação corporativa ao equilibrar as ações que você desenvolve como funcionário.

O Social Media Sustainability Index 2013 ainda não tem data para ser publicado em português, mas é certo que a edição brasileira será fruto de uma parceria com a Eight Sustainability Platform e a Report Sustentabilidade, e que analisará também casos de empresas com atuação no Brasil.

[por Mariela Castro]

 

 

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Wednesday, September 16, 2015

Os desafios para gerenciar a reputação corporativa

Reputação é o tipo de coisa que todo mundo só lembra que existe quando acontece uma crise e a imagem da pessoa ou da empresa desce pelo ralo. Em tempos de “bonança”, o comportamento natural é ir levando sem muita preocupação. Mas por que pouco se pensa em construir de forma sólida o seu capital social?

Do ponto de vista corporativo, 87% das empresas em todo o mundo ainda estão no primeiro terço de sua jornada para estabelecer um processo consistente de gestão de sua reputação. Mais da metade não passou da etapa de organizar como mensurar e gerir esse importante ativo intangível e apenas 2% podem dizer que a gestão da reputação está totalmente integrada à sua estratégia de negócios de longo prazo e que merece um naco de seus investimentos.

“Gerir a reputação é manobrar para encontrar oportunidades e ao mesmo tempo mitigar os riscos do negócio”, diz Karper Ulf Nielsen, senior partner do Reputation Institute, organização responsável pelo levantamento desses dados.

Um curso promovido pelo instituto, em parceira com a Tuck School of Business, dos Estados Unidos, reforça: o que você é importa mais do que o que você vende. E traz um caminho muito claro para entender por que, apesar de ser uma demanda tão importante, muitas empresas ainda acreditam que gestão da reputação é apagar incêndios e que é responsabilidade apenas do departamento de comunicação da empresa.

A reputação de uma corporação, ou como ela é percebida pelo mercado, está diretamente ligada a três fatores:

1)    a experiência pessoal como usuário dos produtos ou serviços, como investidor ou como funcionário

2)    as atitudes da empresa, traduzidas em ações, comportamentos, responsabilidade social, governança corporativa e comunicação

3)    a opinião de terceiros, que exerce influência nas pessoas (mídia tradicional e social, líderes e especialistas, sua rede de contatos/network)

“Essas são forças que agem diretamente na construção da reputação e afetam nossa percepção de uma marca forte ou fraca”, afirma Charles J. Fombrun, fundador e chairman do Reputation Institute. É o que gera respeito, confiança, admiração e, por fim, estima por uma marca.

O que acontece em uma crise de imagem — Primeiro, há o choque do acontecimento, o “e agora?”, o telefonema no meio da noite. Em seguida, o evento ganha proporções assustadoras de forma acelerada, o que leva ao pânico e à tendência a agir de maneira irracional, impensada, confusa e até temerosa. Aí se instala o caos na hora de assumir a comunicação, de definir o que e como será dito e por quem. As informações podem se tornar desencontradas, superficiais e incompletas, o que é um prato cheio para a mídia, subitamente onipresente, e mais ainda se considerarmos que hoje os stakeholders podem bombardear diretamente a empresa via mídias sociais – tenham eles razão ou não.

Desafios aos líderes – Parece impossível proteger-se na era digital, em que as notícias – verdadeiras ou falsas — galopam nas redes sociais? O segredo para contornar com mais rapidez e eficiência os percalços do caminho passa pela construção de uma reputação consistente, que possa “segurar as pontas” quando algo ruim acontece.

Saber planejar o crescimento do negócio levando em conta a construção de uma reputação sólida é ainda o principal desafio dos líderes empresariais, segundo o estudo Reputation Leader 2013, baseado nas respostas de líderes de 292 das maiores e mais influentes corporações do mundo.

Os números comprovam: 79% desses líderes concordam que hoje se vive em uma “Economia da Reputação”, mas apenas 20% consideram que sua empresa está preparada para tirar vantagem disso. Em ordem de importância, eles disseram:

  1. Não temos um processo estruturado para integrar questões relativas a reputação em nosso planejamento de negócios (57%)
  2. Não estamos aproveitando o conhecimento que temos para nos tornarmos mais relevantes para cada grupo de stakeholders (45%)
  3. ”Panelinhas” dentro da empresa impedem a colaboração entre pessoas e departamentos (34%)

O estudo também mostrou que 56% dos líderes acreditam que a gestão da reputação é de fundamental importância e 62% disseram que, nos próximos anos, será uma prioridade ainda maior para as empresas.

Porém, a reputação está longe de ser sinônimo de “aparecer bonitinho” nas páginas dos jornais. Reputação é uma percepção muito mais profunda, reflexo de atitudes e ações, e qualquer tentativa de maquiar iniciativas reais com os recursos da comunicação será, mais cedo ou mais tarde, desmascarada.

[por Mariela Castro]

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É republicado do SocialStar



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Tuesday, September 15, 2015

A revolução da educação digital [com infográfico]

Estou no aeroporto, fechado por causa da neblina, à espera de que meu voo decole. O saguão de embarque está cheio, e há também famílias – incluindo idosos, bebês de colo e várias crianças de idades entre três e oito anos. Como entreter os pequenos diante de atrasos de mais de duas horas para qualquer voo? A resposta é bem fácil: com um tablet. Pais que se prezem hoje não viajam com crianças sem carregar o apetrecho entre os bichos de pelúcia, o travesseirinho favorito e o carrinho de estimação.

De um lado, os que defendem que o excesso de tecnologia (TV, computador, tablet, smartphone) em tenra idade pode transformar as crianças, que “desaprenderiam” o valor de brincar (especialmente com outras crianças) e de ser criativas com poucos recursos, além de estimulá-las a uma vida mais ao ar livre, praticando atividades físicas. De outro, pais hightech que acreditam que a tecnologia faz parte da geração atual de bebês e que eles interagem de maneira instintiva com os equipamentos, ampliando sua visão de mundo desde muito novinhos, o que desenvolveria habilidades cognitivas.

A filha de oito anos de uma amiga me confidenciou há alguns dias que gostaria de ter um iPad e passou vários minutos escolhendo uma capa decorada com personagens de cartoons para o celular que ela nem tem. Essa geração de nativos digitais, que não sabe o que é a existência sem celular ou internet, tem argumentos muito sólidos para justificar por que querem os mais recentes gadgets do mercado.

“Vou poder estudar em qualquer lugar”, argumenta a menina (justificando o iPad), ciente de que a mobilidade e o “estar o tempo todo conectado” são realidades. A escola como a conhecemos está em constante modificação. Como se dará a relação ensino-aprendizagem num futuro próximo? O que motiva os alunos hoje? Como os professores podem se preparar melhor para as demandas crescentes de pais e alunos em um mundo regido pela tecnologia?

“O educador continua sendo importante, não como informador nem como papagaio repetidor de informações prontas, mas como mediador e organizador de processos. O professor é um pesquisador junto com os alunos e articulador de aprendizagens ativas”, diz José Manuel Moran, ex-professor de Comunicação na USP e pesquisador de tecnologias digitais na educação. “Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes. Podem focar mais a pesquisa do que dar respostas prontas. Seu papel é mais nobre, menos repetitivo e mais criativo do que na escola convencional”, avalia Moran.

Qualquer tentativa de pensar na educação do futuro necessariamente inclui tecnologia. Nada do que fazemos hoje está desvinculado disso. O grande erro, porém, é pensar que a tecnologia na educação é um fim em si.

O que vem de novo por aí

O caminho que a tecnologia traçou no meio educacional é sem volta. E já deu para perceber o seu efeito arrebatador, tanto em termos de conteúdos de aprendizagem como de formas de monitorar a evolução do aluno, tornando o processo de aprendizagem mais personalizado e eficiente.

Uma das iniciativas que está chegando ao mercado é a startup Picxies, cuja base são aprofundados testes online de perfil psicológico que desvendam as preferências de interação com o mundo, estilo de aprendizagem e perfil de competência e trabalho em equipe, de alunos de todas as idades. O objetivo é utilizar a tecnologia para nortear, de um lado, professores e diretores na melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas ou privadas (monitorando os resultados individuais, de cada classe, de cada disciplina, da escola em comparação com outras etc) e, de outro, jovens em escolhas profissionais mais acertadas, a partir da compreensão sobre a maneira como se relacionam, se interessam e reagem ao mundo, para que possam optar por caminhos que tenham a ver com seu temperamento, habilidades e competências.

Já a Crazy for Education, também uma startup, se apoia na tecnologia para outra proposta na área educacional: funcionar como um banco de aulas de diversos professores, sobre diversos temas, em diferentes línguas. O professor interessado pode postar sua aula lá, gratuitamente, e os alunos pagam uma anuidade para ter direito a acessar todo o conteúdo, a qualquer tempo. O princípio é o de flipped learning, ou “aula invertida”. A ideia é que o aluno assista vídeos, leia textos e execute exercícios e experiências antes de ir à escola, de acordo com um processo orientado pelo professor, e use o tempo da aula presencial para debater e tirar dúvidas em cima desse aprendizado individual.

Como será a escola do futuro

“Não adianta apenas dispor de artefatos tecnológicos. Se você não sabe como usá-los, computadores, tablets e smartphones são apenas um monte de ferramentas inúteis. Tecnologia é saber usar as ferramentas de que se dispõe, em busca dos melhores resultados”, ensina Carlos Seabra, consultor em novas mídias da Editora FTD.

O desafio das escolas hoje é combinar metodologia de ensino e tecnologia, com base no tripé competitividade, capacitação dos professores e gestão. Como diz Carlos Seabra, a tecnologia por si só não melhora ou piora a qualidade do ensino. É como um megafone – só amplifica. Nas mãos de um desafinado, não vai gerar nenhum bom resultado.

No ensino superior, os desafios não serão muito diferentes. O infográfico abaixo, produzido pela Porvir, resume o que vai reger a educação superior em um futuro já muito próximo.

[por Mariela Castro]

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Pela primeira vez visto em Socialstar



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Monday, September 14, 2015

Sete passos para resolver uma crise de imagem

Uma notícia negativa foi publicada sobre a sua empresa e – seja ela verdadeira ou falsa, não importa – a imagem ficou bem arranhada. Como sair desse pesadelo e ainda preservar a reputação da companhia?

As plataformas digitais incentivam a disseminar informação como nunca, para o bem e para o mal, a todos os cantos do ciberespaço. Mesmo passado o auge da crise, essas informações não desaparecem no vácuo, para jamais serem ouvidas novamente – ao contrário, o mundo virtual é uma intrincada rede que garante acesso a qualquer informação em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa perda de controle sobre o que é dito sobre a sua empresa deixa a maior parte dos líderes de cabelo em pé.

O gerenciamento de crise, que ganha força maior quando a imprensa dá atenção ao caso e as mídias sociais tratam de fornecer mais lenha para a fogueira, deve ser rápido e cuidadoso. O aspecto da comunicação é um dos mais relevantes. Conversei com Paul Argenti, professor de Comunicação Corporativa na Tuck School of Business, para elencar os sete pontos mais importantes para superar uma crise de imagem:

  1. Defina o problema – sem ter clareza sobre o que exatamente está acontecendo e qual é o real problema, não dá para saber como enfrentar;
  2. Reúna informações relevantes – vá atrás dos fatos, descarte os boatos, converse com quem é diretamente responsável, avalie a dimensão do problema, entenda o que aconteceu e o que poderá ser feito;
  3. Centralize a comunicação – nada pior do que informações desencontradas sendo passadas por diferentes portavozes;
  4. Comunique-se logo e com frequência – o silêncio pode parecer descaso, tanto para o público interno quanto o externo, por isso alimente-o com informações ou, no mínimo, a certeza de que alguma coisa está sendo feita;
  5. Pense com a cabeça dos jornalistas – o que eles querem como informação, atitude, ação?;
  6. Fale diretamente com os afetados – mostre genuína preocupação com os envolvidos: ouça suas queixas, esclareça suas dúvidas, diga-lhes o que está sendo feito para resolver o problema e que providências serão tomadas para que não volte a ocorrer;
  7. Mantenha a rotina de trabalho – a empresa não deve parar enquanto se gerencia uma crise, pois a normalidade traz estabilidade e segurança.

Deparar-se com uma crise de reputação é o pesadelo de qualquer empresa. Sair-se bem para superá-la é uma equação que requer controle emocional, planejamento e ação coordenada. E uma boa maneira de começar tudo isso é com o exercício de antecipar todos os riscos do negócio.

Mídias Sociais

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Friday, September 11, 2015

A vida inútil (ou não) nas redes sociais

O jovem inventor Javier Fernandez-Han sugere que todas as pessoas façam um curso de filosofia em algum momento de suas vidas, porque isso ajuda a desenvolver processos de pensar, imaginar, criar. “E se….?” e “Por que não?” são as perguntas que deveríamos fazer constantemente em busca de um pensar mais criativo voltado à inovação.

Ele também sugere que não gastemos tanto tempo nas redes sociais. “Elas são superficiais, não te estimulam a divagar, imaginar nem fazer associações inusitadas”, diz. Não te estimulam a pensar fora da caixa, em outras palavras.

Há três maneiras de encarar o comentário de Javier Han. A primeira é rir ou dar de ombros e continuar fazendo o que sempre fez, curtindo as piadas e fotos dos amigos e eventualmente participando de alguma discussão mais acalorada sobre política.

A segunda, radical, é abandonar por completo as interações online nas redes – o que me parece um comportamento de quem deseja realmente se isolar do seu tempo.

Por fim, a terceira e mais equilibrada decisão é dosar o tempo e o tipo de conteúdo que se escolhe consumir, em prol de uma vida mais rica do ponto de vista de conhecimento, criatividade e produção de conteúdo e ideias consistentes e úteis. Não é preciso abandonar as redes sociais, mas é altamente recomendável que você aproveite melhor o que elas têm a oferecer e que compartilhe conteúdo enriquecedor.

Uma das maneiras de obter mais criatividade nas atividades diárias, sejam de trabalho ou pessoais, é abrir a cabeça para outros conhecimentos fora do que seria o óbvio dentro da sua área de atuação. Assim, cursos de filosofia, inovação, fotografia, história da arte, design thinking e gestão de projetos podem se extremamente úteis e interessantes para uma variada gama de profissionais.

Outras coisas que alargam nossa visão de mundo: aprender um idioma estrangeiro ou um instrumento musical, matricular-se em um curso de economia criativa ou rudimentos da gastronomia, participar de cursos sobre criatividade, trabalho colaborativo, comunicação, psicologia do consumo, roteiro de cinema ou webdesign.

A vantagem é que a internet está recheada de conteúdos gratuitos de excelente qualidade. As palestras do TED (organização cujo foco é disseminar experiências interessantes em vários campos), como a do jovem Javier Han que mencionei no início do texto é só uma pontinha. Universidades de renome como Stanford ou Harvard oferecem cursos online gratuitos tão variados como Design Thinking, Economia Comportamental, Computação Gráfica, Aerodinâmica ou História da Arquitetura Chinesa.

No YouTube, um canal exclusivamente dedicado a educação traz aulas sobre N assuntos, com professores das mais renomadas instituições acadêmicas do mundo. As aulas podem durar uma hora ou apenas 15 minutos, mas nunca deixam de conter insights valiosos.

Saia da sua zona de conforto, exercite o intelecto para seu cérebro não ficar obeso e pense de maneira inovadora e não convencional. É uma prática constante que só traz benefícios.

[por Mariela Castro]

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Thursday, September 10, 2015

O poder do storytelling para a sua marca

Qual é a sua históriaManter relações duradouras com seus consumidores é uma arte que requer criatividade, dedicação e autenticidade. Pego carona nas ideias de Angela Ahrendts, CEO da Burberry, uma das marcas mais luxuosas, tradicionais e glamourosas do mundo, para reforçar o conceito de que contar uma boa história sobre a sua marca é o que efetivamente te coloca pertinho dos seus stakeholders, sejam eles consumidores, acionistas ou investidores. E é o que faz diferença para construir um relacionamento.

(Antes de continuar, cabe uma informação fresca: Angela, presidente da Burberry há oito anos, período no qual as ações subiram cerca de 250%, acaba de anunciar há dois dias que, a partir de meados de 2014, deixará a marca inglesa de 157 anos para assumir o recém-criado cargo de vice-presidente sênior de supervisão de lojas de varejo e online da Apple. Por que a marca da maçã quer Angela? Entre outros motivos, pelo conceito por trás da loja ícone da Burberry em Regent Street, em Londres, inaugurada o ano passado, que oferece ao usuário uma experiência integrada digital-física como nunca se viu).

A força do chamado storytelling, mesclando emoção, valores e a história de sua existência, tem muitas aplicações em toda a comunicação de uma marca.

No post “Does Your Brand Tell a Powerful Story?”, Angela Ahrendts compartilha cinco importantes pontos:

  1. Conhece-te a ti mesmo. Qual é o seu foco, a sua paixão, a sua razão de existir? Novata ou tradicional, toda grande marca tem uma essência, uma “missão de vida” – esse é o ponto de partida de qualquer história.
  2. Sonhe. Histórias são o lugar onde sonhos se tornam realidade. Seja corajoso, audacioso, corra riscos.
  3. Seja autêntico. Compartilhe uma visão consistente, coerente, em linha com os seus valores. Escreva sempre seu próximo capítulo, mas nunca um novo livro a cada vez.
  4. Confie. Confiar nos seus instintos e confiar nos outros leva a acreditar. E acreditar (ou não) é o que leva histórias a perpetuar-se (ou morrer).
  5. Engaje, entretenha, encante. A emoção está no coração de cada história, em qualquer idade, em qualquer contexto – seja em volta de uma fogueira, em um teatro, em uma página de revista, ou online. O digital nos traz hoje uma nova era de oportunidades, dando-nos o poder de criar conteúdos cheios de emoção e compartilhá-los com o mundo.

Ao lado de outros nomes fortes no mundo do branding, artes visuais e marketing, Angela Ahrendts participou, no início de outubro, da edição 2013 do evento The Future of Storytelling. Veja aqui o video em que ela resume como as marcas podem se posicionar no mundo digital e engajar audiências globais por meio de ações que integram o online e o offline, usando storytelling de forma autêntica e emotiva (e vale a pena gastar um tempinho para assistir os depoimentos dos outros participantes do evento, todos curtinhos, com 5-8 minutos).

Click here to view the video on YouTube.

Em um mundo cada vez mais conectado e complexo, as histórias alcançam uma nova dimensão, um novo poder de unir e inspirar as pessoas. Pense nisso na hora de contar a história da sua marca.

[por Mariela Castro]

Mídias Sociais

Saiba mais em: Social-Star



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Wednesday, September 9, 2015

Marketing no Instagram: o guia para iniciantes

À primeira vista, o Instagram parece ser uma rede social para utilizar apenas como forma de diversão e entretenimento pessoal, certo?

Através dele é possível ver o que os amigos, conhecidos e pessoas que se admira estão fazendo e publicando nas redes sociais.

Porém, muito mais do que simplesmente acompanhar o que as outras pessoas estão fazendo, o Instagram é uma ótima forma de fazer marketing para as empresas. Ele permite que as marcas fortaleçam muito a sua imagem perante o seu público.

Mas, para conseguir aproveitar esses benefícios, é necessário se esforçar e escolher as melhores táticas de marketing para executar na rede social.

Como estas técnicas não são muito conhecidas, preparamos este guia para te ajudar a entender como devem ser feitas as melhores ações no Instagram. Vamos lá?

Primeiramente, alguns dados sobre o Instagram

instagram

Segundo a própria página de novidades do Instagram, cerca de 30 bilhões de fotos já foram publicadas na rede, sendo uma média de 70 milhões por dia.

Um relatório feito pela empresa Fast Company mostrou que o engajamento das pessoas no Instagram é 15 vezes maior do que no Facebook, mostrando como o investimento nesta rede social é eficaz no objetivo de criar uma comunidade em torno da marca.

Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, em janeiro de 2015, analisou diversos dados sobre as redes sociais. Uma das maiores descobertas do estudo foi a de que o Instagram já superou o número de usuários do Twitter, chegando à marca de 300 milhões de usuários ativos por mês.

Nessa pesquisa constatou-se que 53% dos adultos americanos com idade entre 18 e 29 anos estão no Instagram.

Além disso, 49% de todos os usuários utilizam o aplicativo diariamente.

Já imaginou quantas dessas pessoas são potenciais clientes? Deixar de estar presente no Instagram pode ser uma verdadeira perda para a sua empresa.

Comece a sua conta

Agora que você entendeu a importância de estar presente nessa rede, vamos te mostrar como fazer a sua conta para ter sucesso na estratégia.

O primeiro passo é criar uma conta no Instagram a partir de um email ou da sua conta (ou da empresa) no Facebook.

Além de criar a conta, é importante definir o nome do usuário. Ele pode ser simplesmente o nome da sua marca, ou do mascote ou personagem que represente a empresa, por exemplo. Se for utilizar um nome composto, utilize os símbolos autorizados para fazer a diferenciação entre as palavras. Por exemplo, o perfil da Rock Content no Instagram é rockcontent. Aproveite e nos siga por lá também 😉

A dica mais importante é fazer com que as pessoas associem a sua marca ao perfil da empresa, sem maiores dificuldades.

Use as ferramentas do Instagram

Muito mais do que simplesmente compartilhar fotos com os seus seguidores, o Instagram também permite o compartilhamento de vídeos curtos de, no máximo, 15 segundos.

Além disso, a plataforma permite uma integração rápida e direta com outras redes sociais, como Facebook, Twitter e Tumblr. Esta é uma ótima maneira de expandir a sua marca, divulgando o seu perfil no Instagram com as pessoas que já te seguem em outras redes sociais.

Assim, além de conseguir cada vez mais atrair seguidores, você constrói a identidade e a força da sua marca.

Outra ferramenta que o Instagram oferece e que quase ninguém sabe utilizar da maneira mais adequada é a de mensagens diretas, ou “direct messages”, no seu termo original. Esta é uma forma muito eficaz de criar uma conexão maior com os seus seguidores, tendo oportunidades de conhecer melhor alguns fãs e possíveis contatos para a empresa.

As mensagens diretas (ou directs, como são conhecidas) são um fluxo de conversa em que podem ser enviadas fotos, vídeos ou simplesmente mensagens de texto. Quem tem acesso ao conteúdo dessas mensagens são apenas os relacionados no fluxo, ou seja: quem enviou e quem recebeu.

Se a mensagem for enviada para mais de uma pessoa, todos os destinatários saberão quais foram os outros perfis que também receberam, por isso, tenha cuidado ao criar as mensagens que serão enviadas pelos directs.

Para conseguir aproveitar ao máximo a ferramenta das mensagens privadas, é interessante fazer uma análise dos seguidores do seu perfil, descobrindo se existe algum padrão de interações em algum tipo específico de postagem. Por exemplo, imagens motivacionais ou engraçadas podem gerar um número maior de curtidas e comentários, podendo ser uma boa forma de investir no estilo de postagem.

Se conectar com as pessoas influentes no seu ramo também é uma possibilidade através dos directs. Fazer conexões profissionais fica muito mais prático e ótimas oportunidades de negócios podem ser traçadas a partir desse contato.

Boas práticas de Marketing no Instagram

Por mais que esta seja uma plataforma simples e intuitiva, o trabalho de marketing nela ainda é recente. Por isso, muitas pessoas ainda não têm o contato com essas informações.

Aqui vão algumas dicas para te ajudar a se organizar e ter mais sucesso nas suas postagens no Instagram.

Construir uma comunidade com o uso de uma hashtag

hashtag

Desenvolvida pelo Twitter, as hashtags são formas de categorizar o conteúdo publicado de acordo com palavras-chave. Cada hashtag é transformada em um hyperlink, que será responsável por direcionar as pessoas que fizerem pesquisa por tais palavras até o seu conteúdo postado.

Assim, as hashtags se tornam uma ótima maneira de se tornar uma referência no mercado, fazendo com que o público associe a imagem da empresa diretamente ao segmento ou aos seus principais produtos e serviços.

Uma boa dica é criar uma hashtag própria da marca, destacando o nome institucional ou alguma expressão que faça referência à cultura e aos valores da empresa.

A partir da criação e constante divulgação da hashtag, você pode começar a incentivar o uso dela pelos usuários, através de promoções e prêmios. Então, esta se torna uma ótima maneira de fazer com que o público interaja diretamente com a sua marca, aumentando as chances de fazer novos negócios futuramente.

Crie uma relação com os seus seguidores

Uma das primeiras coisas que você deve ter em mente quando vai começar a sua estratégia de marketing é a definição do seu principal público, certo?

Com o marketing no Instagram não poderia ser diferente!

Ao entender um pouco melhor quem são as pessoas para quem você quer vender ou qual o perfil do público com o qual a sua empresa gostaria de se relacionar, por exemplo, é possível direcionar o conteúdo postado para alcançar e engajar mais essas pessoas.

Se você tem uma empresa de contabilidade e percebeu que o perfil de seus clientes aprecia muito comprar joias, você pode fazer uma postagem com a imagem de uma joia bonita e chamativa, de modo que a pessoa que já tem esse interesse tenha uma maior empatia pelo seu conteúdo.

Mas tome cuidado!

Não basta simplesmente postar coisas que o seu público tem interesse pois a sua empresa pode acabar perdendo um pouco o sentido. Ao postar sobre joias, seguindo com o exemplo, é importante escolher uma legenda que direcione o usuário para o seu negócio, vendo o valor de contratar o serviço.

Neste caso, uma legenda eficaz seria a que fizesse a relação das joias com a contabilidade, mostrando que as pessoas precisam ter um controle maior sobre as suas finanças, para que consigam investir com segurança nos seus interesses, como as joias.

Promova o seu perfil

Assim como com as outras redes sociais, o Instagram deve ser muito bem divulgado para que as pessoas consigam fazer a relação entre a marca e a empresa. Se o site institucional ou blog que você criou para a sua empresa possuirem ícones para compartilhamento dos conteúdos nas redes sociais, garanta que tenha um para o Instagram também.

Além disso, uma dica interessante é divulgar o perfil em outras redes sociais. Ao fazer o cadastro unificando com a conta do Facebook, os amigos serão notificados sobre a criação do perfil e logo irão começar a seguir, se tiverem interesse na sua área de atuação.

Pessoas influentes que se relacionam com a sua marca podem ser ótimos aliados no momento de divulgar o perfil da sua empresa. Clientes que tenham grandes audiências, funcionários, fãs ou qualquer outro simpatizante da sua marca podem ser uma fonte de tráfego para o seu perfil no Instagram.

Outra dica é adicionar um link para o perfil da empresa na assinatura de email de diretores e funcionários que lidam diretamente com clientes ou com leads. Assim, por mais que não seja uma divulgação direta, é possível garantir que o seu perfil terá o alcance consideravelmente aumentado.

Encontre a beleza da sua marca

instagram no celular

Muitas empresas, principalmente as que são B2B, têm medo de investir em uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos. Elas acreditam que não têm um produto que é visualmente atrativo, como artigos de estética e comida, por exemplo.

Porém, um perfil de empresa no Instagram não precisa mostrar, necessariamente, apenas fotos de produtos. Por mais que a sua empresa desenvolva algum tipo de software, por exemplo, é possível fazer postagens interessantes e que engajem com a audiência.

Imagens que mostrem o dia a dia da empresa e os funcionários, por exemplo, podem ser uma ótima forma de humanizar a empresa, aproximando o público e gerando a sensação de empatia.

Frases inspiradoras e motivacionais podem ser ótimas, se aliadas a imagens bonitas. Isso mostra como a sua marca compreende as dificuldades do público e está muito interessada em ajudar a resolvê-los.

Faça concursos que promovam a interação com o público

Os concursos do Instagram são vistos como uma das maiores oportunidades de divulgação da marca. São muito similares às promoções de lojas de varejo que são divulgadas amplamente para conseguir a maior adesão possível, gerando grande número de vendas.

Ao participar de um concurso, além de estar concorrendo para ganhar o prêmio ou promoção anunciado, as pessoas, na maioria das vezes, precisam compartilhar as postagens ou convidar outros amigos para participar do concurso também. Esta é uma das melhores formas de alcançar novas audiências a partir do compartilhamento dos seus próprios seguidores.

Para fazer um concurso de sucesso, o primeiro passo é escolher o tipo de concurso que será ofertado. Podem ser promoções em que os usuários precisam curtir a foto, que precisam comentar ou que têm que tirar uma foto relacionada ao tema e postar utilizando a hashtag da marca, por exemplo.

Depois disso, basta divulgar as regras com antecedência, escolher um prêmio que seja valioso para o público, causando nele o desejo de participar do concurso e, por fim, divulgar o máximo possível a ocorrência do concurso.

Tenha sempre em mente que quanto mais pessoas estiverem participando, mais interessante será para a sua marca, que estará se envolvendo com uma audiência cada vez maior.

Anúncios no Instagram

instagram ads

Assim como nas outras redes sociais, agora o Instagram também apresenta a opção de realizar anúncios pagos. Estes anúncios são postagens que aparecem para usuários que não são seguidores do perfil, para aumentar o alcance das estratégias.

Os testes com anúncios pagos no Instagram já estavam sendo feitos para perfis de grandes empresas, que tiveram excelentes resultados com essas campanhas iniciais. Porém, com a mais nova atualização, os anúncios serão liberados para quem tiver o interesse em investir nesse tipo de mídia.

Por isso, vamos entender um pouco mais como funciona o novo Instagram Ads!

Como o Instagram decide qual anúncio vai aparecer para cada usuário?

Assim como o Facebook, empresa matriz do Instagram, existe um algorítmo que identifica os pontos de interseção entre os gostos, opiniões e interesses que os usuários manifestam nas redes sociais.

A partir desses interesses, o Instagram apresenta algum anúncio que seja relacionado ao universo do usuário, tornando a relação mais íntima e criando uma oportunidade maior de gerar negócios para a empresa anunciante.

Como o usuário consegue identificar o anúncio?

Ao lado do nome do usuário que postou a imagem, é apresentada a tag “Patrocinado” que indica que a postagem vem de um anúncio pago.

Os posts que forem divulgados no feed dos usuários e não tiver essa tag são provenientes de postagens comuns, que com certeza fazem parte da estratégia da empresa, mas que só será apresentada para os usuários que já são seguidores da marca.

É possível utilizar um CTA direto no Instagram?

Devido a atualizações recentes na plataforma, agora o Instagram possibilita a presença de hiperlinks nas postagens, direcionando o público diretamente do aplicativo para a página escolhida pelo anunciante.

Esta é uma maneira muito eficaz de gerar negócios para quem anuncia no Instagram. Se a sua empresa comercializa algum produto ou serviço através da internet, a postagem no Instagram pode estar a apenas um clique de distância da realização de uma compra, ou da conversão dos visitantes em leads, por exemplo.

Conclusão

Se você é responsável pelo marketing de uma empresa e ainda não começou a investir em conteúdo de qualidade para o Instagram institucional, agora já percebeu o tanto de tempo que você está perdendo?

O Instagram possibilita que as empresas se conectem com os seus seguidores, além de possibilitar a humanização da marca, gerando cada ver mais engajamento e empatia no público.

Além das postagens e do crescimento orgânico, é possível investir em anúncios pagos, que prometem trazer resultados incríveis para quem souber fazer os anúncios de maneira correta.

E então, por que você ainda não criou o perfil da empresa no Instagram? Trace uma estratégia de marketing para essa rede social e comente conosco sobre as suas experiências e impressões sobre o processo.

Para tirar qualquer dúvida que ainda tenha restado, confira o nosso ebook sobre Marketing no Instagram!

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